quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

REFLETINDO SOBRE O QUE PASSOU EM 2009

Olá meus amigos e amigas!





O ano de 2009, está terminando, muitas coisas boas aconteceram e muitas coisas ruins também foram noticiadas. Outro dia estava pensando .... Qual seria o rumo da humanidade e do nosso Planeta...... Vivemos uma época difícil com crises de toda ordem: moral, social, ética, de valores, de princípios, de educação, econômica, ambiental....... Estive pensando sobre o processo de degradação da espécie humana, da fauna, flora, da biodiversidade..... e cheguei a conclusão, que assim, como o nosso Planeta a espécie humana, também, precisa ser salva para que possa ajudar o Planeta.... Portanto, para 2010 desejo a todos:

  • Menos egoísmo - mais solidariedade
  • Menos preconceito - mais tolerância
  • Menos consumismo - mais atitude
  • Menos fome - mais fartura
  • Menos individualismo - mais coletivismo
  • Menos orgulho - mais sabedoria
  • Menos doença - mais saúde
  • Menos guerra - mais paz
  • Menos desmatamento - mais reflorestamento
  • Menos inimigos - mais amigos
  • Menos desilusão - mais otimismo
  • Menos solidão - mais vida
  • Menos degradação - mais equilíbrio
  • Mais fé, amigos, empregos...... e tudo que for de bom para você e sua família.

FELIZ ANO NOVO!!! QUE A ESPERANÇA E A ALEGRIA SEJAM NOSSAS COMPANHEIRAS INCONDICIONAIS EM 2010.

Grande beijo para todos

Boas Festas!!! Fiquem com Deus!!!!

Profª. Mary Andrade

EXCLUSIVO: No ano Internacional da Biodiversidade o Brasil sediará reunião preparatória para a COP 10 no Japão

EXCLUSIVO: No ano Internacional da Biodiversidade o Brasil sediará reunião preparatória para a COP 10 no Japão
Danielle Jordan / AmbienteBrasil

O ano que se inicia será marcado pelas comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade, conforme instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
No início de janeiro, entre os dias 6 a 9, Curitiba, capital paranaense, vai sediar a 2ª Reunião de Curitiba sobre Cidades e Biodiversidade, organizada pela ONU. O encontro é o primeiro evento mundial após a Conferência de Copenhague e vai reunir autoridades ambientais de todo o mundo.
Pelo menos 43 autoridades de 16 países já confirmaram presença, assim como o secretário-executivo da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, Ahmed Djoghlaf, responsável pela indicação da capital paranaense para o encontro.
São esperados também o ministro do Desenvolvimento de Cingapura, Mah Bow Tan, e a secretária do Meio Ambiente do México, Martha Delgado Peralta. Izabella Teixeira, secretária-executiva do Ministério do Meio Ambiente, representará o Brasil.
O evento faz parte das atividades preparatórias para a Conferência das Partes sobre Diversidade Biológica (COP 10) da ONU, em Nagoya, no Japão, em outubro de 2010.
*Com informações da ascom.
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=50919

Publicada resolução do Conama para gestão de áreas contaminadas

Publicada resolução do Conama para gestão de áreas contaminadas
31 / 12 / 2009

Está em vigor a partir de quarta-feira (30) a resolução de nº 420 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas em decorrência de atividades antrópicas.
De acordo com o artigo 34 da referida resolução, os responsáveis pela contaminação dessas áreas deverão submeter ao órgão ambiental competente proposta para a ação de intervenção a ser executada sob sua responsabilidade.
A norma ainda prevê a instituição de um cadastro nacional no qual o órgão ambiental competente deverá definir, em conjunto com outros órgãos, ações emergenciais em casos de identificação de condições de perigo; definir os procedimentos de identificação e diagnóstico; e avaliar o diagnóstico ambiental - decisões fundamentais para o gerenciamento e monitoramento dessas áreas.
A resolução esteve em debate no Conama por três anos, foi aprovada em sua 96ª Reunião Ordinária, em novembro de 2009, e, pela primeira vez, estabelece uma regulamentação para a qualidade do solo, a exemplo do que já ocorre com resoluções para a qualidade da água e do ar. (Fonte: MMA)
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=50914

ENVIO DE ARTIGOS PARA REVISTA DE DIREITO AGRÁRIO

Estimados professores e amigos do Brasil e dos países de língua espanhola,
Gostaríamos de convidar a todos para enviar suas contribuições para a nossa coleção A Lei Agrária Nova, agora partindo para a publicação de seu terceiro volume.
Os textos deverão ter até 25 páginas em arquivo Word, letra times new roman, tamanho 12, espaço simples, contendo ao final bibliografia.
O prazo para entrega é 31 de março de 2010 para os artigos em espanhol e 31 de julho de 2010 para os artigos em português. A diferença de prazo é porque os textos em espanhol necessitam de mais tempo para revisão e preparação editorial.
Outros projetos bibliográficos virão em breve, mais uma vez sobre o nosso direito agrário, podendo incluir parte dos textos agora a nós enviados.
Os textos solicitados serão sempre de direito agrário, podendo abranger sua relação com outros ramos do direito e, também, suas especiais dimensões agroambiental, agroindustrial e agronegócio.

Um abraço a todos,

Lucas Abreu Barroso
aleiagrarianova@gmail.com
lab1971@gmail.com

Lula sanciona com vetos lei que institui Política Nacional de Mudanças Climáticas

Lula sanciona com vetos lei que institui Política Nacional de Mudanças Climáticas


Yara Aquino

Da Agência Brasil
Em Brasília


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sanciona hoje (28) a lei que estabelece a Política Nacional de Mudanças Climáticas com três vetos ao texto. Um dos pontos vetados é o que proíbe o contingenciamento de recursos com ações de enfrentamento das alterações climáticas.

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que esse item foi vetado por motivos técnicos, pois a lei não pode dispor sobre o contingenciamento de recursos orçamentários.

Também foi vetado, a pedido do Ministério de Minas e Energia, o item que trata do estímulo ao desenvolvimento e ao uso de tecnologias limpas e ao paulatino abandono do uso de fontes energéticas que utilizem combustíveis fósseis. Segundo Carlos Minc, a razão do veto foi o termo abandono, em vez de tratar da gradativa substituição das fontes energéticas que utilizem combustíveis fósseis.

O terceiro veto recai sobre o Artigo 10, que trata da substituição gradativa dos combustíveis fósseis e estabelece as formas como seria feita essa substituição. O veto também ocorreu a pedido do Ministério de Minas e Energia e entre os motivos apontados está o fato de o texto tratar apenas de usinas hidrelétricas de pequeno porte, explicou Minc. A lei que o presidente sanciona hoje determina a elaboração de um decreto com as metas que cada setor deverá assumir para contribuir com a redução das mudanças climáticas.
Em janeiro serão realizadas reuniões com governos, acadêmicos e empresários de áreas como construção civil, mineração, setor agropecuário, indústria de bens de consumo, de serviços de saúde e transporte público para discutir as metas que constarão no decreto presidencial.
A lei mantém a meta de redução das emissões nacionais de gases de efeito estufa entre 36,1% e 38,9% até 2020. "Vamos ter metas, mesmo que Copenhague não tenha sido tão bem-sucedida", afirmou Carlos Minc.
A Política Nacional de Mudanças Climáticas estabelece princípios, objetivos e diretrizes para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

FONTE: http://noticias.uol.com.br/politica/2009/12/28/ult5773u3497.jhtm

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

MENSAGEM DE NATAL!!!

MENSAGEM DE NATAL!!!


OLÁ MEUS AMIGOS E AMIGAS!!




A festa natalina se aproxima e com ela algumas reflexões sobre o verdadeiro sentido deste momento. É um acontecimento muito importante para os cristãos, não podemos deixar de pensar, naqueles que não possuem uma família, um lar..... Que o espiríto natalino de solidariedade, fraternidade, compaixão, amizade, lealdade e amor atinja a todos os corações e que este natal, seja um natal para todos e não só para alguns.

Desejo a todos os seguidores, amigos e alunos que acessam este blog, um FELIZ NATAL!!! E UM 2010 ABENÇOADO com muita paz, saude, amor e sucesso.

Um grande abraço.

Profª. Mary Andrade

sábado, 19 de dezembro de 2009

Reunião sobre meta climática termina e acordo fica para 2010

Reunião sobre meta climática termina e acordo fica para 2010CLAUDIO ANGELO

LUCIANA COELHO
Enviados da Folha de S.Paulo a Copenhague

Atualizado às 18h30.

A última reunião de hoje na qual Brasil, China, Estados Unidos, África do Sul e Índia discutiram as metas climáticas --ou a falta delas-- terminou sem consenso. Uma declaração sobre o encontro, que como previsto terminou sem acordo, será divulgada nas próximas horas.

Segundo informou a delegação brasileira, o conteúdo do documento será feito com vistas a um possível acordo apenas em 2010. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já se dirige ao aeroporto para retornar ao Brasil.

Estados Unidos e China, os dois maiores emissores de gases de efeito estufa, são os principais criadores de entraves para o acordo climático entre os 193 países participantes da 15ª Conferência do Clima, que ocorre desde 7 de dezembro em Copenhague.

Além da "briga" entre países emergentes e desenvolvidos sobre estabelecer metas obrigatórias de emissões de gases também para as nações mais pobres --o Protocolo de Kyoto obriga apenas os mais ricos a seguir as metas--, existe a polêmica sobre a criação de um fundo verde.

Os EUA propuseram um fundo bilionário para ajudar os países pobres a lidar com a mudança climática, mas condicionaram a contribuição a uma "transparência" dos países envolvidos e uma possível vigilância. Sobre isso, mais cedo, o presidente Lula disse que o fundo não podia ser usado como "desculpa" para intromissão nos países ajudados. A China também rechaçou um possível controle.

Nesta sexta, antes da última reunião sobre as metas, o premiê chinês faltou aos dois encontros improvisados pelos EUA e enviou um emissário --a atitude enfureceu líderes europeus e Barack Obama.

No começo do dia, o presidente Lula, que há dois dias tentava mediar com o francês Nicolas Sarkozy uma saída do impasse, declarou-se "frustrado" em sessão plenária com líderes mundiais. Na plateia estavam Obama, Gordon Brown, Wen Jiabao, Angela Merkel e outros.

Lula fez também uma oferta de doação para um fundo global de combate à mudança climática, como antecipado pela Folha na última quarta-feira.

Em discurso duro, feito de improviso e longamente aplaudido, Lula enumerou as ações do Brasil e disse que o país estaria disposto a contribuir para um fundo se isso salvar a conferência.

Já o americano Barack Obama, que tomou seu lugar no púlpito, criticou os países que não aceitam se submeter à verificação de suas ações --crítica velada à China. Os países desenvolvidos usam esse argumento para justificarem sua inação.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u668748.shtml

Fonte: http://nossosemiarido.blogspot.com/2009/12/e-cop15-vai-terminando-sem-um-acordo.html

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A Conferência da Terra - Fórum Internacional do Meio Ambiente

A Conferência da Terra - Fórum Internacional do Meio Ambiente - IMPERDÍVEL!!!!

No período de 26 e 29 de maio de 2010, centenas de pesquisadores e representantes da sociedade civil estarão reunidos em Olinda, com o objetivo de apresentar informações atualizadas sobre a qualidade ambiental no Planeta Terra. Os eixos temáticos enfocam os principais temas ambientais da atualidade, incentivando a apresentação de projetos e medidas adotadas para controle e redução dos impactos socioambientais provocados pelas intervenções humanas no meio ambiente.
Na Conferência da Terra 2010 são esperados 1.500 participantes, cujos trabalhos em torno do tema central "Aquecimento Global, Sociedade e Biodiversidade", visam esclarecer e identificar a natureza, abrangência e níveis de degradação do meio ambiente, apresentando as alternativas para a saúde do planeta. O Evento é uma realização da Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal de Pernambuco e GS Consultoria, em parceria com diversas instituições.
Vários pesquisadores oriundos de universidades, centros de pesquisa e organizações não governamentais já confirmaram presença no evento.

São doze eixos temáticos servindo de lastro para os debates e apresentação dos trabalhos:
Mudanças climáticas, desastres naturais e impactos ambientais
Biodiversidade e manejo dos ecossistemas
Educação ambiental no mercado de consumo e riscos
Crescimento populacional e a questão ambiental
Reservas de água e gestão dos recursos hídricos
Diversidade étnico-cultural e mobilização social
Planejamento e gestão das áreas protegidas
Turismo, sociedade e meio ambiente
Práticas integrativas e complementares em saúde
Produção rural e segurança alimentar
Tecnologias não convencionais na habitação - NOCMAT
Agenda ambiental da indústria na economia de baixo carbono

Neste contexto, dando continuidade aos trabalhos e resoluções da Conferência da Terra – João Pessoa / 2008, a Conferência da Terra – Fórum Internacional do Meio Ambiente - Olinda / 2010, promoverá reflexões e abordagens científicas sobre as questões ambientais globais como fenômeno contemporâneo que exige atenção constante das sociedades humanas.
Informações: 83 - 3243.7264
gs_planejamento@yahoo.com.br

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Isis Pincella
www.ciasonhar.org.br

Enviado por: Isis Pincella

Chamada de artigos para revista Brasileira de Direito Animal

Chamada de artigos para revista Brasileira de Direito Animal

A Brazilian Animal Rights Review, publicação oficial do Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal da Bahia – PPGD/UFBA junto com o Instituto Abolicionista Animal - IAA, seleciona artigos para sua próxima edição. Publicada pelo PPGD/UFBA e pela editora Evolução, a revista possui Conselho Editorial formado por juristas de renome nacional e internacional.
A Brazilian Animal Rights Review (ISSN: 1809-9092), tem interesse na publicação de doutrina, jurisprudência comentada, estudos, conferências e notas. Os artigos devem reportar-se a assuntos da área dos Direito dos Animais.

Normas de Publicação:

1. Serão aceitos originais, inéditos, os quais serão submetidos à apreciação do Conselho Editorial responsável pela Revista, que poderá recomendar as suas publicações.
2. A priorização da publicação dos artigos enviados decorrerá de juízo de oportunidade da Revista, sendo reservado à mesma o direito de aceitar ou vetar qualquer trabalho recebido, e, também, o direito de propor eventuais alterações, desde que aprovadas pelo autor.
3. A publicação dos artigos enviados não implicará remuneração a seus autores, tendo como contraprestação o envio de um exemplar da edição da Revista onde o artigo foi publicado.
4. As opiniões emitidas pelo autor em seus artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
5. Os artigos encaminhados à Revista devem observar as seguintes especificações:
- Arquivo formato Word, ou em formato compatível com o pacote Office.
- Fonte Times New Roman, tamanho 12.
- Espaçamento entre linhas de 1,5.
- Títulos e subtítulos em caixa alta, alinhados à esquerda e em negrito.
- O arquivo contento o texto não deverá conter nenhuma referência à qualificação do autor, sob pena de rejeição.
6. O artigo deve conter um resumo informativo, no idioma do texto, de até 250 palavras, que apresente concisamente os pontos relevantes, com suas finalidades, metodologia, resultados e conclusões.
7. O resumo acima descrito deve ser traduzido para uma língua estrangeira, preferencialmente a inglesa.
8. Após o resumo, deve constar uma relação de palavras-chave (palavras ou expressões que expressem as idéias centrais do texto), as quais possam facilitar posterior pesquisa ao trabalho. As palavras-chave são separadas entre si por ponto.
9. As referências bibliográficas deverão ser apresentadas no final do texto, organizadas em ordem alfabética e alinhadas à esquerda, obedecendo às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT.
10. As citações no texto devem ser transcritas entre aspas duplas, no caso de citação direta, de até três linhas, vindo incorporada ao parágrafo. No caso de citação direta, com mais de três linhas, deve ser destacada do corpo do texto com recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte menor que a utilizada no texto e sem aspas.
11. À Editora fica reservado o direito de proceder às revisões gramaticais e à adequação dos artigos às normas disciplinadas pela ABNT, caso seja necessário.

Informações Adicionais:

Os trabalhos devem ser encaminhados exclusivamente por meio do e-mail do animallegal@yahoo.com.br.
Quaisquer dúvidas a respeito das normas para publicação deverão ser dirimidas por mensagem encaminhada para o e-mail animallegal@yahoo.com.br ou no site:
www.abolicionismoanimal.org.br.

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Isis Pincella
www.ciasonhar.org.br
Enviado por: Isis Pincella

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL TURMA 3 - AULA DE CAMPO - AÇUDE CASTANHÃO COM NEUTRALIZAÇÃO DAS EMISSÕES DE CO2.




























Aproximando a teoria da prática - Aula Técnica - Açude Castanhão

O Rio Jaguaribe é uma artéria aberta por onde escorre e se perde o sangue do Ceará. O mar não se tinge de vermelho porque o sangue do Ceará é azul... Todo o plasma. Toda essa hemoglobina na sístole dos invernos vai perder-se no mar. (Demócrito Rocha)

Foi realizada aula de campo no dia 21 de novembro de 2009, dentro da programação do Curso de Especialização em Direito Ambiental da Universidade de Fortaleza – UNIFOR. O deslocamento do grupo de estudo, por meio de ônibus, com saída da UNIFOR em Fortaleza-CE até o Município de Alto Santo, onde fica localizada a barragem do Castanhão, percorreu um trajeto de 253 km, causando um impacto para o meio ambiente de 0,76 toneladas de CO2, emitidos para atmosfera nesta viagem. Essa emissão de 0,76 Toneladas de CO2 foi neutralizada com o plantio de 4(quatro) árvores. Como ato simbólico foi plantado no pátio do museu do Castanhão um pé de pitanga, e as outras 3(três) arvores foram doadas para UNIFOR.
A presente aula técnica faz parte da disciplina de Licenciamento Ambiental – estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental do curso. Nessa oportunidade os alunos conheceram e tiveram oportunidade de vivenciar uma experiência extra-sala de aula, bastante interessante, consolidando o conhecimento teórico aprendido, com a visita ao Açude Castanhão, obra de grande porte e maior açude do Ceará. A visita à barragem do Castanhão tem por finalidade conhecer e analisar os aspectos do Licenciamento Ambiental e seus Impactos Ambientais. Como resultado dessa experiência foi proposto aos alunos produção de um documentário (ou material) que abordasse os impactos ambientais sobre a fauna, flora e sobre as pessoas que moravam nas terras que hoje estão inundadas pelas águas do açude. A aula técnica foi de extrema importância porque propiciou um aprendizado diferenciado a partir da constatação in locu dos impactos positivos e negativos ao meio ambiente resultantes da construção da Barragem Castanhão.
Ademais, outra grande preocupação diz respeito à efetividade das LEIS ambientais em nosso País e a grande contradição entre o que dispõe a NORMA JURÍDICA e a REALIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, principalmente quando do LICENCIAMENTO de obras de grande magnitude. Considerada a mais avançada do mundo, a Constituição Federal de 1988 constitucionalizou vários institutos a exemplo do Estudo Prévio de Impacto Ambiental- EIA/RIMA, indo além quando reconheceu em seu art. 225 ser o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado um dos direitos fundamentais da pessoa humana.
Passadas duas décadas da promulgação da Constituição Federal de 1988, permanece o desafio que é lançado não mais apenas sobre os ombros do povo de Jaguaribara ou daqueles que lhe são solidários, mas também, para todos os que almejam construir uma sociedade que seja a um só tempo economicamente viável, ambientalmente prudente e socialmente justa.

4. PROPOSTA DE TRABALHO

Produção de um documentário (ou material) que possa registrar os impactos ambientais, sociais, econômicos, psicológicos e a história de resistência do povo de Jaguaribara. Nestes anos de expectativas e inseguranças a população de Jaguaribara vem aprendendo aquilo que outras áreas atingidas por barragens no Brasil também aprendem: a esperança existe e a única forma de mantê-la viva consiste em fortalecer os mecanismos de união e solidariedade entre as vítimas do sistema excludente que deseja-se perpetuar em nosso País.

4.1- A CRISE AMBIENTAL CONTEMPORÂNEA
4.2-LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (art. 225, parágrafo 1º, IV da Constituição Federal de 1988)
4.3- A VELHA JAGUARIBARA (Imagens de arquivo)
4.4- BARRAGEM DO CASTANHÃO: SERIA ESTE O CUSTO DO PROGRESSO?
4.4.1- VISÃO OFICIAL (DNOCS)
4.4.2- DEPOIMENTOS DOS MORADORES DE NOVA JAGUARIBARA
4.5- DEPOIMENTOS DOS ALUNOS E PROFESSORES
4.6- CONSIDERAÇÕES FINAIS (SLIDES COM FOTOS DA VIAGEM DE CAMPO)
4.7- MOMENTO LÚDICO


FONTES DE PESQUISA
1. FOTOS E VÍDEOS APRESENTADOS PELOS ALUNOS E PROFESSORES
2. VIDEO: NARRADORES DE JAVÉ (ALUNOS ASSISTIRAM EM SALA)
3. VÍDEO: JAGUARIBARA: PELOS CAMINHOS DA MEMÓRIA (ALUNOS ASSISTIRAM EM SALA)
4. FUNDO MUSICAL: CD ÁGUA DE CHUVA (O SEGREDO DA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO)
5. VIDEO AMADOR REALIZADO PELA COMUNIDADE: VELHA JAGUARIBARA
6. LIVRO DE POESIAS E TEXTOS ESCRITOS PELA PRÓPRIA COMUNIDADE
7. PUBLICAÇÕES OFICIAIS SOBRE A MATÉRIA

PROFESSOR: CARLOS EUFRÁSIO

COORDENAÇÃO: MARY ANDRADE

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL APLICADA E GESTÃO TERRITORIAL

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL APLICADA E GESTÃO TERRITORIAL
Local:

Universidade Federal do Ceará - UFC
Auditório do Departamento de Geografia
Campus do Pici - Fortaleza, Ceará
Período: 22 a 24/04/2010

PROGRAMAÇÃO
Dia 22/04 - Quinta-feira
Período: Manhã
Tema: “Educação Ambiental Aplicada e Gestão Territorial”
8:00 às 9:00h – Credenciamento
9:00 às 10:00h – Palestra
10:00 às 12:00h – Mesa Redonda
Período: Tarde
Tema: “Educação Ambiental Aplicada”
14:00 às 16:00h – Mesa Redonda
16:00 às 18:00h – Apresentação de Painéis

Dia 23/04 - Sexta-feira
Período: Manhã
Tema: “Educação Ambiental Aplicada e Gestão Territorial”08:00 às 09:00h – Palestra
09:30 às 12:00h – Mesa Redonda
Período: Tarde
Tema: “Gestão Territorial”
14:00 às 16:00h – Mesa Redonda
16:00 às 18:00h – Apresentação de painéis

Dia 24/04 – Sábado
Período: Manhã
08:00 às 12:00 – Mini-cursos
Período: Tarde
14:00 – Atividade Cultural

Obs.: Informações com maiores detalhamentos serão fornecidas em novas circulares.

Contatos:
E-mail: educambiental2010@gmail.comTelefone: (85) 3366-9856 (Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos - UFC)

--
Comissão Organizadora

I Congresso Brasileiro de Educação Ambiental Aplicada e Gestão Territorial
Período: 22 a 24 de Abril de 2010
Local: Universidade Federal do Ceará - UFC
Departamento de Geografia, Campus do Pici - Fortaleza, Ceará
Telefone: (85) 3366-9856 - Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos - LCRH
Enviado por: Isis Pincella

sábado, 12 de dezembro de 2009

Em Dubai, um futuro feito de areia

Em Dubai, um futuro feito de areia
Em Dubai, um futuro feito de areia
Jérôme Fenoglio
Dubai (Emirados Árabes)


Em Dubai, os mapas rodoviários se leem no futuro. Consultá-los muitas vezes equivale a procurar uma ponte que não existe a querer circular sobre uma via ainda não conectada à rede, a se aventurar em um bairro que se resume a um cartaz publicitário. Esses mapas locais ilustram a peculiar relação com o tempo desenvolvida pelas empresas de construção do emirado. Nessa grande mistura de gêneros e de prazos, os canteiros se confundiam com os projetos, as maquetes com as realizações, as fotografias com as simulações saídas dos escritórios dos arquitetos. As datas de lançamento e de entrega das obras eram separadas por alguns meses somente. Tanto que mais ninguém, no local, parecia capaz de distinguir o que estava quase terminado daquilo que não havia nem mesmo começado.
É essa imprecisão, intencionalmente mantida, que complica hoje o inventário dos projetos que têm uma chance de sobreviver à crise econômica. Pois desde que esse processo foi atingido pelo estouro de seu principal motor - a especulação imobiliária, os mapas de Dubai também devem ser interpretados no passado. Segui-los equivale a se dedicar a uma espécie de arqueologia ao contrário, a discernir os vestígios de uma megalópole que não acontecerá, a encontrar as fundações de um ex-futuro centro do mundo autoproclamado, que desabou sob sua pretensão de se tornar, em quinze anos, uma mistura de Nova York, Veneza e Orlando.
As ruínas mais visíveis desses canteiros faraônicos são banhadas pelas águas do golfo Pérsico. A empresa Nakheel, agora conhecida como o fardo super-endividado de sua matriz Dubai World, havia se especializado nessas remodelagens significativas do litoral, nessas ilhas desenhadas com areia para impressionar os satélites de observação, primeiros transmissores desse grande espetáculo globalizado.
De fato, o início das obras havia posicionado Dubai como primeira capital talhada para a era Google Earth. Mas também como metrópole "anti-Copenhague", cujo desejo de visibilidade sobre o mapa se situa no ponto oposto ao imperativo ecológico de deixar o mínimo possível de vestígios sobre o planeta.
E o que restará dessas gesticulações geográficas? Das três quase-ilhas artificiais em forma de palmeiras, somente a menor, Palm Jumeirah, pode ser considerada como concluída. Ela ainda comporta duas ramificações mortas, onde nenhum alinhamento uniforme de mansões contíguas brotou. E seu semi-círculo externo, que deveria proteger o conjunto contra as marés ao mesmo tempo em que acolhe hotéis de luxo, ainda está muito modestamente ocupado pelos complexos prometidos.
Além disso, os problemas temidos por muitos geólogos já começavam a se apresentar. Por falta de correntes, as águas que banham a palmeira não são suficientemente renovadas. Acima de tudo, o afundamento da areia pelas obras teria sido superior ao que havia sido previsto. Esse nível excessivamente baixo sobre a água ironicamente faz pensar no nome do complexo turístico, Atlantis [Atlântida], situado na ponta desse continente ameaçado de inundação.
A desintegração nas águas do Golfo é um risco muito mais iminente para a segunda palmeira, situada mais ao sul, perto da imensa zona portuária de Jebel Ali. Lá, a forma de inspiração vegetal está completa, mas nenhum prédio foi erguido. Sobre uma das flechas de areia que ligam o conjunto à terra firme, as pilastras de uma futura ponte vão diminuindo, como uma confissão da nítida desaceleração das obras nos últimos tempos. De qualquer forma estas deveriam se interromper em breve, uma vez que a Nakheel já não pagava há nove meses o grupo coreano Samsung, encarregado da obra, segundo operários designados para o projeto.
Bem ao norte do litoral do emirado, perto da cidade antiga de Dubai, a terceira palmeira nem atingirá esse estágio. As obras que deveriam dar forma a Palm Deira, que teria sido a maior de todas, foram suspensas há meses - na Dubai da crise imobiliária, nunca nada é cancelado, tudo é "adiado".
Até os projetos aquáticos mais delirantes, figurando em alguns mapas, como a réplica em areia do sistema solar, não foram oficialmente jogados nas lixeiras da história. Dos arquipélagos sonhados por Nakheel ao largo da cidade, hoje há somente o "The World", composto por ilhas dispostas como um planisfério terrestre. Mas mesmo ali, a realidade é bem diferente das fotomontagens divulgadas.
As ilhas estão nuas, com exceção daquela que contém a mansão modelo destinada a seduzir as grandes fortunas. A crise e as dificuldades materiais, amplamente subestimadas, não deixam que se espere para breve o início das construções. Por falta de manutenção, algumas ilhotas já começaram a ser atacadas pelas marés.
Em terra, alguns grandes projetos de desenvolvimento visavam um objetivo simétrico às extensões do litoral: trazer água para o deserto. Eles não terão um destino melhor. Assim, o "canal da Arábia", que deveria cercar em 80 quilômetros a zona do novo aeroporto internacional Jebel ali, existe somente no papel dos mapas regionais. O desmoronamento do mercado imobiliário esmagou sobretudo o projeto que deveria concluir a transformação de Dubai em "cidade global", atraindo e mantendo os turistas em vez de vê-los transitando sobre suas terras.
Sobre milhares de hectares, Dubailand deveria ser constituída de uma miríade de parques de diversões, de residências e de hotéis. Hoje, a imensa porção de deserto que lhe era destinada é povoada por alguns raros vestígios desse sonho desvanecido: o portão para um futuro estúdio da Universal, a carcaça em concreto de mais um shopping center, uma cabeça de dinossauro acima de uma cerca, os inevitáveis embriões de loteamentos.
À beira desse projeto "adiado", uma faixa de asfalto novo em folha atravessa as areias deste que seria o Tiger Woods Resort, um complexo residencial construído em torno do primeiro campo de golfe projetado por uma celebridade. A estrada leva, através das dunas, até o que se parece com um palácio, servindo de escritório de vendas. Avançamos, impressionados pela obra, contornamos... É um cenário, que esconde pré-fabricados e que acaba dando ares de "Tintim no País dos Sovietes" a essas encenações de Dubai.
O problema é que esse cenário do emirado-espetáculo foi amplamente vendido e está fora de questão fazer o reembolso. Os lotes arenosos de Waterfront, ao lado de Palm Jebel Ali, os das futuras residências de Dubailand, várias ilhotas caríssimas do "The World", e os apartamentos das inúmeras torres em construção por toda a cidade encontraram compradores, segundo um processo inalterável de venda na planta. "Na assinatura, os compradores deviam pagar somente 10% da soma total", explica Thomas Bunker, agente imobiliário canadense da empresa Better Homes. "Depois eles corriam para revender antes do segundo pagamento, embolsando o lucro. Os apartamentos virtuais poderiam mudar cinco ou seis vezes de mãos. Os especuladores inexperientes faziam empréstimos para comprar até dez deles de uma só vez: a bolha não parava de inchar". Isso levava as construtoras a lançar cada vez mais projetos novos, em vez de começar a construir o que haviam vendido com os 10% recebidos.
Cobertura completa da crise
Então o emirado se encontra hoje estufado por uma oferta imobiliária que não corresponde a nenhuma demanda, e não somente no setor de moradia. Em 2011, com as entregas em curso, metade dos escritórios deverá estar desocupada. Para salvar os móveis, as construtoras se converteram em massa às virtudes da "consolidação". "Eles procuram convencer os proprietários que não desapareceram junto com a especulação a desistir de seus apartamentos virtuais nas torres que não têm nenhuma chance de serem construídas", explica uma especialista do mercado imobiliário local. "Em troca, eles lhes propõem, em troca de abatimentos, investir em um imóvel que têm boas chances de serem concluídos. Assim, cada um minimiza suas perdas".
Ainda que ela não diminua a debandada, essa técnica tem ao menos a vantagem de desbloquear um mercado onde os proprietários não queriam mais pagar e as empreendedoras não podiam mais terminar as obras.
No arquipélago do "The World", essa consolidação tomou a forma de um reagrupamento de ilhas que aos poucos torna os continentes irreconhecíveis. Até o arranha-céu símbolo de Burj Dubai, o mais alto e o mais caro do mundo, não escapou de alguma forma de consolidação. Em 4 de janeiro, a inauguração oficial será somente de uma das torres do buquê que compõe o conjunto, onde figuram o Hotel Armani e alguns apartamentos. A empreendedora semi-pública Emaar, que nos últimos anos entrou em uma concorrência insana com a Nakheel, salvará dessa forma a honra ao mesmo tempo em que adia os sobrecustos de sua bela obra para um pouco mais tarde.
Sentado no terraço, sobre a esplanada que avança sobre a torre-recorde, Thomas Bunker, o agente imobiliário, e dois expatriados libaneses, Elsie Marin, consultor em publicidade, e Marcel Kairallah, diretor de empresa, confessam sentir um pouco de nostalgia por esses anos de construção permanente. "Víamos a cidade se construindo ao nosso redor", eles dizem. Mas eles não lamentarão os excessos, e esperam que a consolidação sirva de "filtro" eliminando as loucuras, e conservando somente os inegáveis trunfos da cidade.
Essa qualidade de infraestrutura, esse comedimento de modos, essa mistura de populações fizeram de Dubai uma ilhota em uma região de regimes autoritários e austeridades religiosas. Muito antes que o emirado se destacasse por seus efêmeros castelos de areia nas águas do Golfo.
Tradução: Lana Lim
Fonte:http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lemonde/2009/12/11/ult580u4084.
Enviado por: Telêmaco

Olá amigos e amigas!!

Olá meus amigos e amigas!
Estamos no final do semestre e com muito trabalho, por isso estou sem tempo para postar. Não esqueci de vocês ok. Acho muito interessante, poder socializar notícias e informações ambientais com meus alunos e amigos. Contribuir de alguma forma com a tomada de consciência ambiental. Vocês também podem participar fazendo comentários e enviando informações e notícias ambientais, pois esta tarefa de conscientização pertence a cada um de nós.
Um grande abraço.

Profª. Mary Andrade

Residências à beira-mar perderam valor em Cuba por causa das mudanças climáticas

Residências à beira-mar perderam valor em Cuba por causa das mudanças climáticas

Mauricio Vicent
Em Havana
Os furacões são cada vez mais frequentes e intensos. Duzentos povoados costeiros deverão ser transferidos ou protegidos.

"O quê, minha filha? Essa é zona de inundação! Para lá, nem morto!" A frase se transformou em uma cruz para Mariela, que há anos tenta trocar sua casinha de um quarto na rua 1ª no bairro de El Vedado, a poucos metros do quebra-mar, em uma cômoda área residencial de Havana. "Todo mundo gosta de El Vedado, mas sempre que digo o endereço é a mesma coisa", lamenta.
Como Mariela, milhares de pessoas encontram grande dificuldade para mudar de bairro em Playa, Jaimanitas, Santa Fé e outros distritos costeiros da capital: as residências à beira-mar estão muito desvalorizadas. É verdade que antes também havia inundações e furacões; mas as pessoas garantem que hoje eles ocorrem com maior frequência.
Verdade ou não, a psicose é geral. "Cada vez que Rubiera anuncia que está se formando uma tempestade tropical, começo a tremer", diz Miguel Ramírez, um taxista de 50 anos que passou a metade da vida morando em uma garagem transformada em apartamento no bairro de Miramar. O homem ao qual Miguel se refere é José Rubiera, diretor do Centro de Prognósticos do Instituto de Meteorologia. É um dos rostos mais populares de Cuba por ser o principal especialista em furacões e o encarregado de informar quando um ciclone está se aproximando.
Miguel diz que lembra de três grandes inundações desde que está instalado aqui. "Na primeira a água chegou até meu joelho. Na de 1993, a Tempestade do Século, na altura da cabeça. Na de outubro de 2005 (em consequência do furacão Wilma), o mar passou do teto", recorda. "E vai continuar", resume. Seus vizinhos confirmam: "Aqui há pessoas que perderam tudo várias vezes. Antes havia quem ficasse atordoado; agora, cada vez que há risco de penetração do mar, começamos a correr".

Cúpula sobre clima em Copenhague começa com pedido de acordo "ambicioso"
No Instituto de Meteorologia, José Rubiera quer ser o mais preciso possível: "Não está claro se a mudança climática vai provocar um maior número de furacões por temporada. Mas há consenso em uma coisa: os ciclones terão cada vez maior intensidade".
Isso se deve, entre outras causas, ao aquecimento do planeta. As águas quentes são o alimento ideal para os furacões... e Rubiera dá um dado recém-saído do forno: a Organização Meteorológica Mundial acaba de declarar a década de 2000-2009 "a mais quente desde que existem medições".
O meteorologista constata outro fato: o ano passado foi especialmente "dramático" na região; formaram-se 16 tempestades tropicais e "oito se transformaram em furacões, vários muito intensos". Destes, três atingiram Cuba - o Gustav, o Ike e o Paloma -, provocando desmoronamentos totais ou parciais em 500 mil moradias - 15% das existentes na ilha - e arrasando um terço das colheitas.
Os cientistas cubanos estudam há anos os efeitos previsíveis da mudança climática na ilha e como a população deve se preparar para enfrentá-la. Existem análises precisas, por exemplo, de como afetará o aumento do nível do mar e as inundações nos povoados vulneráveis. Calcula-se que nas áreas costeiras de Cuba vivam cerca de 12% dos habitantes, 1,4 milhão de pessoas, concentradas em 245 assentamentos, 181 deles rurais e 64 urbanos.
"Durante este século, o aumento do nível do mar poderia prejudicar 94 assentamentos em costas com menos de um metro, onde vivem cerca de 100 mil habitantes. Prejudicaria também 42 mil hectares de terra e mais de 200 mil de manguezais e outros recursos vegetais", alerta um estudo do Centro Nacional do Clima e do Instituto de Planejamento Físico. Segundo Rubiera, a área mais inclinada a sofrer os efeitos dos furacões e o risco das consequentes penetrações do mar é "a costa sudeste, entre Cienfuegos e Pinar del Río".
O meteorologista salienta que o Estado está plenamente consciente de que o desafio é prevenir e antecipar-se aos desastres. "A localidade de Guayabal, destruída na costa sul-leste pelo furacão Paloma no ano passado, está sendo construída agora a 5 km da praia", comenta. Cerca de 200 povoados que se encontram a menos de 1 km da linha de costa, "eventualmente deverão ser transferidos ou protegidos diante de uma mudança nas condições do mar", dizem fontes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente.
A mudança climática não influi só nos furacões e nas inundações. Os especialistas cubanos, pioneiros no estudo dessa problemática região, consideram "especialmente temível" o aguçamento da seca na região leste, onde vive um quarto dos 11 milhões de cubanos. Outro assunto grave é a desertificação e degradação dos solos, que já afeta 14% do território da ilha e está aumentando. Investiga-se também a relação entre a mudança climática e a extensão de doenças contagiosas como a dengue.
Ramón Fimias Marín leva as mãos à cabeça. O agricultor de 77 anos, residente na localidade de Fomento, província de Villa Clara, diz que nunca em seu povoado a seca havia sido tão dura e prolongada. "Eu perdi o arroz e o milho e tive de cultivar cana para dar de comer ao gado", conta. Como Mariela e Miguel, Ramón acredita que se o mundo "não acordar", acabaremos mal. Pela seca ou pelos furacões, dá no mesmo.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
FONTE:http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/elpais/2009/12/11/ult581u3693.jhtm
Enviado por: Telêmaco

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

ALTAR DA CULTURA/MENTE PAREDÃO

Hélio Rôla

Altar da Cultura/Mente Paredão


Revolta da cultura
...dias atrás produtores culturais, artistas, intelectuais e várias outras pessoas se declararam incomodados com o trabalho que a Semam vem realizando para trazer um pouco de silêncio à essa cidade na qual o desvairio empresarial do turismo sócio-corrosivo e predador do ambiente e em nome da cultura, como dizem, tomou de conta dela e a mergulhou num diluvio acústico abusivo e fora da lei ...
O desagrado dos atingidos e o apoio de alguns é compreensível mas há muito mais a se considerar nessa questão, ainda mais quando não há dúvida de que O silêncio é um bem comum e o barulho, não... ...Claro que ninguém, indivíduo ou empresa, se conforma em ser admoestado pela lei, mesmo que não tenha razão...Na minha experiência de vida, vivendo longos anos sob violência sonora na praia de Iracema e alhures, jamais vi sequer um dono de bar ou de casa de Show, teatro, micaretas e etc... admitir que seu negócio cultural violentava e degradava o viver da vizinhança e não seguia a lei...Enfim, na ocasião, na Biblioteca Pública, a Semam deu exemplos claros e irrefutáveis e os nominou dizendo que não fez interferências anti-som sem antes avisar os estabelecimentos que ora se sentem prejudicados...Outra coisa: a história nos conta que muitos dos que poderiam dizer e fazer algo para amenizar a barbárie de Iracema ficaram calados e até aderiram de corpo-e -alma à agressão socioambiental enquanto seguia e se aprofundava o plano sinistro e obstinado do turismo em desmanchar de maneira radical e sem apelação a vida residencial da praia de Iracema...Tudo isso se deu sob um danoso clima de indigência cívica que, por omissão interessada(?) de autoridades e despreparo técnico das administrações, tudo legitimou e qualquer desmando em nome da cultura e do turismo virou "tradição" e "patrimônio da humanidade"... Aí está a praia de Iracema hoje como peixe-fora-d'agua que não nos deixa mentir ...Nem mesmo o Estoril, a alma mater da boemia cult, resistiu ao tranco bronco da cultura dura e caiu morta nos braços do forró-lambada que logo aterrou a piscininha...
Será que existe alguma maneira de fazermos nossa arte/cultura sem transformá-la em um flagelo socioambiental? Será que Existe?
Coisa recente, vejam só em que tempos vivemos: lastimável e descabida foi a intervenção do atual Vice-Prefeito de Fortaleza, meu Deus! desautorizando e obstruindo as ações da Semam, uma Secretaria da própria Prefeitura durante uma missão para fazer valer as normas dirigidas ao controle da poluição sonora na cidade de Fortaleza. Desta feita o som além da conta procedia de uma festa no Iate Club...alguém da vizinhança, um munícipe que paga seus impostos se sentiu incomodado e se manifestou, fez queixa, fez BO e deu nessa confusão que aí está em andamento. Agora veremos o que o Ministério Público Estadual vai fazer.
Senhor Aurélio Brito, apoio integralmente as ações da Semam para civilizar essa selva de SOOOMMMM que é a nossa cidade...O barulho é subdesenvolvimento, é lixo! Não nos apercebemos disso ainda, esse é o nosso problema...estaria aí a nossa segunda natureza, A mente paredão?
Pra terminar, um "poema" feito na praia de Iracema no início dos anos 1990 época em que a Semace mediu 90 decibéis ( Guinnes Book of Records..?) numa segunda-feira "daquelas", na rua dos Carirís, na entrada da ponte dos Ingleses...

Cultura quebra-mar
ou Cultura ma non troppo

Cultura? Claro que quero!
Só não quero é ela
além da conta e sem jeito
atravessando parede
estourando ouvidos
descendo goela abaixo
ou de olhos adentro
nem se espalhando corpo afora
sem que eu
nada mais possa fazer
senão arte
pra me livrar dela

Saudações da pARTE do Hélio Rôla
Enviado por: Hélio Rôla

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Greenpeace discute o aquecimento global no projeto 'Copenhagen é aqui'

Greenpeace discute o aquecimento global no projeto 'Copenhagen é aqui'

Agenda cultural será realizada até 20 de dezembro









Começa hoje, e vai até o dia 20 de dezembro, em São Paulo, o projeto 'Copenhagen é aqui', uma programação cultural paralela à Cop 15, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas que acontece de 7 a 18 de dezembro, em Copenhague, na Dinamarca.

Durante quase um mês, a Matilha promoverá exibição de filmes, instalações de arte, exposição de fotos, debates e ações de guerrilha. "Independente do acordo político decidido na COP 15", diz o texto de apresentação do projeto, "a Matilha quer compartilhar com o público quais são os instrumentos imediatos, coletivos ou não, para tornar o cidadão comum um agente transformador da sociedade. A iniciativa está alinhada com a campanha TictacTictac – hora de agir pelo clima, coalizão global voltada para a COP 15".

Um dos destaques na mostra de filmes é o documentário ficcional “A Era da Estupidez” (2008), que a Matilha descreve como "o primeiro longa-metragem sobre mudanças climáticas com vocação para blockbuster". Haverá ainda a mostra coletiva "Tudo é energia, nada é lixo", com instalações de diversos artistas, e a exposição "Escolhas", com fotos do Greenpeace sobre mudanças climáticas e desmatamento. A maior parte dos eventos do projeto será na sede da Matilha Cultural, que fica na rua Rego Freitas, 542, no centro de São Paulo – mas há atividades programadas em outros espaços, como o campus da Unip no Paraíso e a marquise do Parque do Ibirapuera.

Fonte: http://www.triangulo.org.br/site/noticiaDetalhe.asp?id=226

Esculturas com material reciclável decoram natal de Diadema

Esculturas com material reciclável decoram natal de Diadema

Cerca de 20 mil garrafas pets foram utilizadas na confecção das 115 esculturas





Árvores, anjos, bonecos de neve e velas com mais de dois metros de altura e um trenó com nove metros de comprimento irão decorar as principais ruas do centro da cidade e as praças Castelo Branco e Lauro Michels a partir desta sexta-feira (27). A cerimônia de inauguração está marcada para às 17h30 na Praça Castelo Branco e contará com a presença do Coral Imaculada Conceição, do Grupo de Congada de Nossa Senhora do Rosário, do Quinteto de Metais da Banda Jazz Sinfônica e da cantora Vanessa Reis.
Os enfeites desse ano trazem uma novidade: tudo o que estará exposto ao público foi produzido com material reciclável. O projeto é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura em parceria com a ACE (Associação Comercial e Empresarial) e com o Centro Cultural Heleny Guariba.
Os objetos vêm tomando forma há aproximadamente um mês nas mãos dos artistas plásticos Edmilson de Morais, Pedro Miranda, Jorge Vargas e Sônia Ciriano, que possuem várias obras realizadas na cidade. Para concluir o projeto foram utilizadas cerca de dezoito mil garrafas pet para a confecção dos enfeites.
O trabalho, que vinha sendo realizado apenas pelo grupo, contou no dia 13 de novembro com a participação da comunidade. Isso porque o Centro Cultural Heleny Guariba realizou um workshop para que a população participasse da criação das esculturas e conhecesse o trabalho desenvolvido pelos artistas.
Serviço:
Inauguração da Decoração de Natal
Dia 27 de novembro, sexta-feira, a partir das 17h
Local: Praça Castelo Branco, Centro.
Gratuito

Fonte:http://www.triangulo.org.br/site/noticiaDetalhe.asp?id=227

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

É PRECISO TER SENSIBILIDADE PARA LIDAR COM O MEIO AMBIENTE

É preciso ter sensibilidade para lidar com o meio ambiente



Goretti Ramos.

As questões ambientais crescem a cada dia. E fico refletindo sobre tudo o que está acontecendo no mundo. A COP-15 tem gerado muitas expectativas pertinentes ao futuro do planeta e eu já afirmei isso anteriormente aqui no Blog.
Porém, um aspecto essencial deve estar intrínsecamente ligado ao militante na seara ambiental: a sensibilidade. Essa característica tão peculiar ao meio ambiente deve acompanhar também seu seguidor. Digo-lhes isto, estimados leitores, pois preocupo-me com o real futuro que nos espera. Fala-se diuturnamente na temática ambiental e essa questão, agora, faz parte de nosso cotidiano. Já não estamos mais no “jardim de infância” no tocante aos desastres ambientais que nos circundam. Agora, é gritante a necessidade de nos engajarmos nas boas causas ambientais, repito-lhes, nas boas causas ambientais. E engajar-se nestas causas significa renegar toda a ganância que circunda nossas mentes. Não podemos fazer propaganda enganosa de nós mesmos… Ou você é a favor do meio ambiente, ou não é. Não dá mais para ficar em cima do muro. Acredito que ninguém poderá tirar algum proveito financeiro dessa situação ambiental calamitosa em que vivemos.Somente lições de vida, essas sim, importarão.
A Sustentabilidade e o Consumismo travam todos os dias um belo duelo, podemos falar assim… Mas, quem vencerá essa luta? O Desenvolvimento Sustentável, sem dúvida. E esse desenvolvimento favorável à preservação ambiental dependerá de mãos humanas para tal ato, e mãos limpas, bem limpas, sem resquícios de um passado egoísta voltado ao TER acima do SER. Acima da preservação ambiental, tão premente em nossa sociedade.
E eu lhes pergunto: Que futuro vocês querem deixar em prol de seus filhos? Que mundo vocês deixarão aos seus amados? Essa herança, seja maldita ou bendita, somente dependerá de nossos esforços neste presente. Ah, e se você tiver a concepção de que esses danos ambientais não lhe alcançarão pois, daqui há alguns anos você já não estará neste Planeta, lamento informar a você que eles já nos alcançaram, sim. Basta olharmos os índices de desmatamento, os índices de poluição atmosférica, sonora, visual, etc, a contaminação dos mananciais, as doenças causadas por fatores ambientais e muito mais. O cardápio está se completando a cada dia.
Eu preciso de você, estimado leitor, para formarmos juntos as futuras gerações. Elas não existirão sem nosso esforço, sem nossas ações no presente, e não precisaremos aguardar 2020, 2030,2050. Agora, agora, já, precisamos nos unir nas pequenas ações que trarão grandes resultados no futuro. Não queiramos encher nossos espaços com diplomas, Títulos, enriquecer curriculums, se não partirmos para as ações concretas, aliando teoria à prática, não somente a acadêmica, mas, sobretudo a prática da vida, da solidariedade, da fraternidade, da doação e do AMOR e AMOR à natureza.
Lembrando aqui, para finalizar, algumas palavras parafraseadas do Arquiteto do Universo (meus apelidos de Deus) : Não acumulem apenas riquezas materiais, elas não sobreviverão ao tempo, as boas ações SIM, essas perdurarão por toda a eternidade, assim como eterna é a nossa Mãe Natureza, pois, se pensamos que nós a estamos destruindo… ingênuo engano… nós padeceremos… Ela sobreviverá, como tem sobrevivido, ainda que sofridamente, ao longo dos séculos.

Saudações ecológicas da Blogueira.

http://blig.ig.com.br/blogdagoretinha/
Enviado por: Goretti Ramos

MBA em Perícia e Auditoria Ambiental

MBA em Perícia e Auditoria Ambiental

Olá amigos e amigas!
É uma grande satisfação fazer parte deste curso, juntamente com outros professores de referência, comprometidos com a educação e o meio ambiente. A Profª. Márcia Thelma é a coordenadora do curso. Parabéns Márcia!!! Tenho certeza que o curso será um sucesso. Que Deus nos ilumine em mais uma jornada!!!
Abraço a todos!!!
OBJETIVOS
GERAL:
§ Formar e dotar de conhecimento os participantes para a realização de auditorias e perícias ambientais nas organizações privadas, bem como, no setor público e nas autarquias.

ESPECÍFICOS:
§ Qualificar nos aspectos normativos, legais, conceituais, técnicos e metodológicos para o desempenho de outras funções relacionadas com o processo de perícia e auditoria;
§ Avaliar condições operacionais com potencial de causar impactos ambientais em empresas públicas e privadas;
§ Atuar como guia para as auditorias de certificação ambientais realizadas por organismos de certificação credenciados pelo INMETRO;
§ Elaborar e quantificar danos ambientais através de laudo pericial, como perito nomeado pelo Ministério Público e nas ações indenizatórias; e
§ Conhecer e debater sobre tópicos especiais em Auditoria e Perícia Ambiental, envolvendo temas contemporâneos e temas interdisciplinares.
PÚBLICO ALVO
· Auditores independentes, auditores internos, gestores de controladoria, engenheiros ambientais, sanitaristas, civis, florestais, agrícolas, agrônomos, segurança do trabalho, químicos, geólogos, geógrafos, arquitetos, bacharéis em ciências ambientais, gestão ambiental, agronegócios, biólogos, economistas, contadores, engenheiros em computação e sistemas de informação, bem como outros profissionais com interesse em aprofundar conhecimentos nessa área.
CALENDÁRIO
Inscrição ON-LINE: até 31/01/2010
* o link para inscrição encontra-se no final desta página. Não cobramos taxa.
Entrega da Documentação(*): até 03/02/2010
(*) Esta documentação deverá ser entregue na Secretaria da Divisão de Pós-Graduação até o último dia de inscrição. Para aqueles que efetuarem a inscrição na data final, serão acrescidos mais 3 dias para que possam enviar o material.
Horário: 7h30 às 22h45 (segunda a sexta)
7h30 às 12h (sábado)
Local: Bloco B – Sala 18
Seleção: 03 a 05/02/2010
Análise do Curriculum Vitae
Divulgação do Resultado: 10/02/2010
Local: Hall do Setor de Pós-Graduação e via INTERNET.
Matrícula: 10 a 12/02/2010 (candidatos classificados – ao efetuar o pagamento, o candidato deverá encaminhar o comprovante à Secretaria da Divisão de Pós-Graduação); 22/02/2010 (candidatos classificáveis, se houver vaga).

PERÍODO
Do Curso: Fev/2010 a Out/2011

COORDENAÇÃO
Márcia Thelma Rios Donato Marino, Mestre
marino@unifor.br
DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO
· Contrato emitido no término da inscrição;
· 2 fotos 3x4;
· Modelo de Curriculum Vitae;
· Diploma e Histórico da Graduação (fotocópia autenticada ou cópia e original);
· Carteira de Identidade (fotocópia autenticada ou cópia e original);
· Fotocópia de declaração e/ou indicação do local de trabalho (contracheque, carteira de trabalho);
· Fotocópia de documentos de nível acadêmico (certificados de cursos, congressos, palestras, trabalhos publicados e outros);
· Declaração de quitação da Tesouraria e Biblioteca da UNIFOR para ex-alunos (EXPEDIDA PELA SECRETARIA DA PÓS-GRADUAÇÃO).
CARGA HORÁRIA
593
** 84 horas de aulas práticas.
DISCIPLINAS

D890 - Análise e Geoprocessamento de Dados Ambientais
D894 - Auditoria Ambiental em Projetos Turístico-Hoteleiros.
D898 - Auditoria Ambiental em Saneamento Básico
D897 - Auditoria Ambiental em Obras Hídricas
D892 - Auditoria em Responsabilidade Socioambiental
D896 - Auditoria em Sistemas de Gestão Ambiental
D880 - Avaliação da Qualidade, Emissão e Poluição Atmosférica
D893 - Avaliação Econômica de Impactos e Danos Ambientais
D886 - Avaliação da Qualidade e Tecnologias de Controle de Efluentes Líquidos
D883 - Desenvolvimento Sustentável e Economia Ecológica
D879 - Evolução Histórica da Legislação Ambiental
D891 - Gestão,Gerenciamento, Auditoria e Perícia da Qualidade de Resíduos Sólidos
D882 - Mediação Ambiental
P358 - Metodologia do Trabalho Cientifico
D881 - Perícial Ambiental
D885 - Recuperação de Áreas Degradadas
A394 - Trabalho de Conclusao de Curso
D878 - Tópicos Especiais: Palestra A
D884 - Tópicos Especiais: Palestra B
D888 - Tópicos Especiais: Palestra C
D899 - Tópicos Especiais: Palestra D
D887 - Workshop 1:Problemas Socioambientais no Maciço de Baturité
D889 - Workshop 2: Mercado de Carbono
D895 - Workshop 3:Tecnologias Industriais no Segmento de Linha Branca: Processos e Impactos.
D900 - Workshop 4: Auditoria Ambiental Simulada e Prática do Auditor

CORPO DOCENTE Adahil Pereira de Sena
Albert Brasil Gradvohl
André Macedo Facó
Adriana de Oliveira Sousa Leite
Antonio Jeovah de Andrade Meireles
Benício de Melo Filho
Carlos Augusto Fernandes Eufrasio
Dayse Braga Martins
Francisco Alexandre Rocha Pinto
Graziella Batista De Moura
Itabaraci Nazareno Cavalcante
Ivelise Siqueira Feliciano Fracalossi
Joao Silvio Dantas De Morais
Luis Parente Maia
Marcelo Theoto Rocha
Marcia Thelma Rios D Marino
Mary Lucia Andrade Correia
Raimundo Carlos Limaverde Silva
Rivelino Martins Cavalcante
Sheila Cavalcante Pitombeira
Tadeu Dote Sa
Vanda Carneiro de Claudino Sales
Vanda Tereza Costa Malveira

VAGAS
35
HORÁRIO
Terças, Quartas e Quintas-feiras, das 19h às 22h00
Sábados*: 8h às 12h e 13h às 17h
*Aulas de Campo e Visitas Técnicas. A disciplina Avaliação Econômica de Impactos e Danos Ambientais será ministrada às sextas-feiras e aos sábados.

Periodicidade: Semanal
CERTIFICADO
Será conferido ao aluno aprovado em todas as disciplinas e no trabalho final do curso, quite com a Biblioteca e a Tesouraria da UNIFOR.
FORMA DE PAGAMENTO
· O pagamento deverá ser efetuado da seguinte forma:

Matrícula e 20 mensalidades de R$ 410,10

O vencimento de cada mensalidade será no último dia útil de cada mês.
· SERÁ INDEFERIDA A MATRÍCULA DO ALUNO QUE ESTIVER EM DÉBITO ANTERIOR COM A FUNDAÇÃO.

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO
- A documentação dos candidatos não classificados estará à disposição no prazo máximo de 60 dias, após a divulgação dos resultados.
- Quaisquer alterações no calendário estabelecido serão comunicadas, previamente, ao participante.
- Quaisquer alterações que se fizerem necessárias em relação ao corpo docente obedecerão ao critério da experiência e da qualificação.
- A ordem das disciplinas apresentadas no folder não significa a ordem em que serão ministradas.
- A UNIFOR reserva-se o direito de alterar o período de matrícula e início do Curso, a seu critério, bem como de NÃO realizá-lo caso o número de vagas NÃO seja preenchido.
INFORMAÇÕES
Universidade de Fortaleza
Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Secretaria dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
Bloco B, Sala 18 – Campus da UNIFOR
Av. Washington Soares, 1321
Bairro Edson Queiroz
CEP – 60.811-905
Fortaleza – Ceará
Fone: (85) 3477.3174 e 3477.3178
Fax: (85) 3477.3215
Homepage: http://www.unifor.br
E-mail: latosensu@unifor.br

Enviado por: Mary Andrade

terça-feira, 24 de novembro de 2009

AUDIÊNCIA PÚBLICA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Vereador João Alfredo convida para audiência pública que vai discutir a efetiva implantação da APA e do Parque Natural Municipal Dunas da Sabiaguaba, a construção da ponte sobre o rio Cocó, além dos impactos socioambientais decorrentes dessa obra.

Data: 25/11
Hora: 14h30min
Local: Auditório da Câmara Municipal de Fortaleza -- Rua Thompson Bulcão, 830 - Luciano Cavalcante

PARTICIPE!!!
Enviado por: Isis Pincella

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Curso Projetos Ambientais no Terceiro Setor - Associação Caatinga

Curso Projetos Ambientais no Terceiro Setor - AC
Saudações amigos!

Informo a quem interessar que a Associação Caatinga está promovendo curso gratuito sobre Projetos Ambientais no Terceiro Setor. O mesmo acontecerá nos dias 26/11, 03/12, 10/12 e 17/12 (quintas-feiras) das 15 às 18h no auditório do departamento de geografia da UFC (campus do Pici).

Mais informações email: secretaria@acaatinga.org.br até 23/11.

[]'s a todos!

--
Isis Pincella
http://www.ciasonhar.org.br/
Enviado por: Isis Pincella

SITE ECOPLANET

Pessoal, olha que legal!

A Google lançou um novo site de busca na internet, chamado ECOPLANET, com a mesma tecnologia e qualidade de busca do Google.
É igualzinho, faz exatamente a mesma coisa só que ajuda o meio ambiente. Não custa nada em vez de acessar o google comum, acessar este! http://www.eco4planet.com/pt/ A novidade é que:
- A cada 50.000 consultas uma árvore será plantada, e fica disponível no portal o contador com número de mudas obtido.
- O fundo preto da tela, que a princípio gera estranhamento, descansa os olhos e economiza 20% da energia do monitor (as práticas responsáveis quase sempre acumulam benefícios... ).A iniciativa é nova (a contagem das árvores começou mês passado).O plantio das árvores já começou na Av. João Fiusa, em Ribeirão Preto/SP, e são das espécies Ipê Rosa (Tabebuia rosea), Jacarandá (Jacaranda mimosifolia), Ipê Branco (Tabebuia roseo-alba) e Jequitibá Branco (Cariniana estrellensis) Por favor, divulguem essa notícia.
Enviado por: Sabrina Moura

domingo, 15 de novembro de 2009

CONCURSO INMETRO

30/10/2009 - CONCURSO

Inmetro abre novo concurso com 10 vagas

A oportunidade é para o cargo de Especialista em Metrologia e Qualidade Sênior, com remuneração de R$ 13.937,35


Poucos dias após divulgar edital para contratação de pesquisadores por meio de concurso público, o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) lança nova seleção para o preenchimento de 10 vagas para o cargo de Especialista em Metrologia e Qualidade Sênior. A remuneração básica será de R$ 5.441,35 que, aliada a gratificação pela Qualidade do Desempenho no Inmetro (GQDI) e retribuição por titulação, chega a R$ 13.937,35. Todas as vagas são para o Rio de Janeiro.

As 10 vagas são para pessoas com diploma de doutorado e estão divididas nas seguintes áreas: duas para Gestão Pública, uma para Bioengenharia Celular, duas para Engenharia da Produção, uma para Ciências Econômicas, uma para Organização Celular, uma para Química e duas para Gestão da Tecnologia da Informação.

Os interessados em participar do concurso podem se inscrever no período de 11 de novembro a 1º de dezembro, pelo site www.cespe.unb.br/concursos/inmetro_especialista2009, com taxa de R$ 120,00. A seleção será por meio de avaliação de títulos e produção científica e tecnológica, defesa e arguição pública de memorial e defesa e arguição pública de plano de trabalho. As datas, locais e horários para as provas serão publicados posteriormente no Diário Oficial da União e divulgados na internet, nos endereços eletrônicos do Cespe/UnB e do Inmetro (www.inmetro.gov.br).

SERVIÇO
Concurso: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro)
Cargo: Especialista em Metrologia e Qualidade Sênior
Vagas: 10
Remuneração: R$ 13.937,35
Taxa de inscrição: R$ 120,00
Inscrições: de 11 de novembro a 1º de dezembro

CONTATO
Outras informações no site www.cespe.unb.br/concursos/inmetro_especialista2009, no site do Inmetro www.inmetro.gov.br ou na Central de Atendimento do Cespe/UnB, de segunda a sexta, das 8h às 19h – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe/UnB – telefone (61) 3448 0100.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Mato Grosso discute contratos de negociação de carbono com empresas

13 / 11 / 2009 MT discute contratos de negociação de carbono com empresas

O governador do Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), pretende fechar contratos de negociação de carbono entre empresas estrangeiras e produtores agrícolas de seu Estado ,durante o Seminário Internacional sobre Mudanças de Clima, que será realizado pela Organização das Nações Unidas, no próximo mês, em Copenhague (Dinamarca). Esta deve ser uma das bandeiras brasileiras no encontro, mas o Mato Grosso quer se posicionar à frente, já mostrando que a ideia pode ser colocada em pratica.

"O Mato Grosso levará seu projeto de REDD Estadual", disse, referindo-se à Redução de Emissões para o Desmatamento e Degradação. A intenção é a de que empresas que registrarem altos volumes de emissão de carbono paguem US$ 5,00 por tonelada de carbono armazenado. A estimativa inicial do governador é a de que se fechem acordos para evitar a emissão proveniente de 100 a 120 hectares por ano no Estado.
(Fonte: Célia Froufe/ Estadão Online)

CAFÉ COM LENZA

OLÁ AMIGOS E AMIGAS!
Achei tão interessante esse texto Café com Lenza - quero dividir um sentimento, que também tive vontade de dividir com vocês. Espero que gostem, pois muitas vezes nos sentimos assim, diante da vida, dos fatos, dos desafios que não são poucos e são diários e cada vez mais.....
Abraço.

Profª. Mary Andrade

CAFÉ COM LENZA
Quero dividir um sentimento...

25 de setembro de 2005... Ainda tenho que finalizar alguns temas...não sei se devo colocar isso no livro e dividir com os meus leitores...
Não sei se o Editor vai aceitar...
Acabo de chegar de um velório, de um grande amigo chamado Valdir.
Valdir foi uma pessoa exemplar, uma pessoa fiel.
A imagem que fica dele: sempre sorrindo, sempre vivendo, vivendo a vida com prazer e alegria, contagiando todos que estavam ao seu redor. Amava o Santos Futebol Clube, amava a música, amava o Tango. Amava a vida e a vida o amava. Tinha muitos amigos, mas amigos verdadeiros e sinceros.
Quando fui para Buenos Aires pedi várias dicas para o nosso amigo e não pude deixar de conseguir um CD autografado do Fernando Soler para ele e para a também queridíssima Margaret, a sua esposa.
Isso tudo me faz pensar um pouco na vida...
No dia-a-dia, na rotina, nos momentos que deixamos de passar com os nossos familiares e pessoas queridas, tudo justificado por um sonho, uma missão, uma realização...
Sei o que muitos enfrentam diariamente, nessa luta de estudos, diversas vezes ingrata e desanimadora, que é a vida do incansável "concurseiro".
Sei que muitas vezes abrimos mão de tanta coisa, tudo em busca de um sonho e de um ideal.
Muitas vezes nos confortamos dizendo que tudo aquilo vale a pena, já que a alma não é pequena e temos uma meta a ser atingida... Um projeto de vida.
Contudo, às vezes me pergunto: "será que vale tanto stress? Será que tudo vale mesmo a pena?"
Outro dia, depois de tanto trabalhar, depois de tanto escrever, deitei na cama, já tarde, e o meu coração estava disparado... Olhei para o lado, vi a minha esposa, minha querida Má (uma pessoa que amo muito e me ilumina diariamente) e pensei: "meu Deus, será que tudo isso vale mesmo a pena? Será que preciso ser tão perfeccionista assim?"


E se tudo acabar muito rápido como foi com o nosso amigo Valdir? Do que valerá tanto esforço?
Bom, vocês devem estar pensando: "então vamos largar tudo e largar o sonho?"
Nunca! É claro que não!
Não digo isso, apenas penso que devemos sempre ter o "foco", mas não nos esquecermos de que há muitos valores junto com a meta e temos que saber levar tudo em conjunto. Temos que, sim, viver a nossa vida como se fosse o último dia, deitar e pensar se fizemos tudo certo e, diariamente, reavaliar tudo. Devemos encarar a rotina com muita alegria e naturalidade.
Como amigo, nesse dia que me faz refletir, peço que também orientem as suas vidas na busca do sonho, mas sem nunca deixar que este se torne uma obsessão.
Penso comigo, todos os dias: "Pedro, é uma fase que vai passar..." Olho para trás, entretanto, e esse meu "estilo" de vida parece que sempre existiu e a fase difícil, de muito trabalho em busca do sonho, ainda persiste...
Sim, sempre temos que lutar pelo sonho, seja ele qual for. Para alguns, a Magistratura, para outros, o Ministério Público, a diplomacia, a vida acadêmica, a advocacia, uma pousada na praia... A vida é assim e, quando ele se concretiza, devemos ter novos sonhos e almejar novas metas.
Apenas quero dividir (e sei que é duro colocar em prática), que a meta não pode apagar a vida... Penso que devemos lutar (e a luta diária para vencer um concurso é desoladora...), mas essa luta deve ser "temperada" pelas belezas da vida... Com a alegria de olhar o "mar" e cruzar na caminhada da praia com muitos Valdires, pessoas que exalam alegria e vivem sem maldade, vivem com a pureza de uma criança...
Muito me impressionou e me tocou o filme "Dois Filhos de Francisco", que também traduz a luta por um sonho. Muitas vezes, pensamos que o sonho nunca virá ou se realizará. Muitas vezes, tudo parece indicar que é impossível.
Esta é, no entanto, a magia do sonho... A dificuldade nos alimenta e nos dá força, e a cada passo vencido encontramos mais energia em busca da realização.
Queridos leitores, espero que esse meu "projeto de vida", ou melhor, o "nosso" "Direito Constitucional Esquematizado", possa ajudar muitos "filhos de Francisco" que estão na luta pelo sonho... que pode parecer impossível, mas saibam que, se focado com amor e muita fé em Deus, em breve se realizará...


Não desistam, mas lutem com sabedoria, nunca se esquecendo que existe e sempre existirá um mundo ao nosso redor que não pode ser abandonado e nem paralisado.
Amigos "concurseiros", acredito em vocês, acredito no seu sonho que também é meu. Luto diariamente em busca da perfeição, para tentar contribuir de alguma maneira.
Convidem-me para a posse!
E você, Valdir, nosso querido amigo Valdir, do fundo do coração, valeu por você existir!


Este texto foi escrito durante a atualização da 9ª edição do nosso "Direito Constitucional Esquematizado", Inicialmente, tinha a idéia de colocá-lo no livro, mas, por fim, acabei não o inserindo.
Fonte: Jornal Carta Forense, quarta-feira, 4 de novembro de 2009





quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Projeto CASa discute mudanças no meio ambiente

Projeto CASa discute mudanças no meio ambiente
30-Oct-2009
O Projeto CASa (Comunidade de Cooperação e Aprendizagem Significativa) da UFC, realiza no dia 7 de novembro, de 9h às 18h, o Seminário "O papel da Universidade no movimento de transição – mudanças climáticas, aquecimento global, pico do petróleo...".

O evento acontecerá no auditório da Casa de José de Alencar da UFC (Av. Washington Soares, 6055 – Messejana). O tema será discutido, a partir das 9h, pelo professor Blake Poland, do Departamento de Saúde Pública da Universidade de Toronto (Canadá), tendo como debatedores a Profª. Geísa Mattos de Araújo Lima (Sociologia, UFC) e o Prof. Igor Frota de Vasconcelos (Engenharia Metalúrgica e de Materiais, UFC).

Ao meio-dia, haverá almoço com apresentação de chorinho (por adesão). Em seguida, às 13h, o filme-documentário "Home: nosso planeta, nossa casa", de Yann Arthus-Bertrand, será exibido e debatido, em seguida, pelos professores Alexandre Ferreira Lopes (Biologia, UFC), Fernando Ribeiro de Moraes Barros (Filosofia, UFC) e Ronaldo Stefanutti (Engenharia Hidráulica e Ambiental, UFC).

Às 16h, a palestra "Ética da Vida" será proferida pelo Prof. Ursino Neto (Saúde Comunitária, UFC). Logo em seguida, será aberto fórum coordenado pelo professor Francisco Silva Cavalcante Jr. (Fundamentos da Educação, UFC), organizador do Seminário, que encerrá o evento.

As inscrições, gratuitas e abertas ao público, são feitas no dia e local do Seminário, que é promovido pelas ambiências temáticas "CASa no Cinema", "Desenvolvimento sustentável: a utilização racional da água" e "Pensar a Universidade: seus ritmos e suas interações".

Fonte: Prof. Francisco Silva Cavalcante Jr., da Coordenação do Projeto CASa - (fone: 85 3366 9526)

SELEÇÃO PROFESSOR UFC

Seleção nos Centros de Ciências e Humanidades
30-Oct-2009
A UFC inscreve, até 11 de novembro, candidatos a professores Assistente e Adjunto no Centro de Ciências (CC). De 3 a 5 de novembro, as inscrições são para professores substitutos no CC e no Centro de Humanidades.

As inscrições para Professor Assistente são para o Departamento de Teleinformática. A vaga, referente ao setor de estudo "Instrumentação e Controle", exige regime de trabalho de 40 horas, com dedicação exclusiva. Os candidatos devem ter, no mínimo, Título de Mestre. A taxa de inscrição é de R$ 111,00.

Há também uma vaga para Professor Adjunto no Departamento de Química Orgânica e Inorgânica, referente ao setor de estudo "Química Geral e orgânica", que exige regime de trabalho de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva. O candidato deve ter, no mínimo, Título de Doutor ou Livre Docente. A taxa de inscrição é de R$ 168,00.

A UFC também abre concursos públicos para Professor Substituto, de 3 a 5 de novembro. No Centro de Ciências, estarão abertas inscrições para uma vaga de Professor Substituto para o Departamento de Física, no setor de estudo "Física Geral / Ótica", com regime de trabalho de 20 horas semanais.

Outra vaga vaga é ofertada no Deparatmento de Química Orgânica e Inorgância, no setor de estudo "Química Geral e Inorgânica", com regime de trabalho de 40 horas semanais.

No Centro de Humanidades também háverá seleção de Professor Substituto. Será para o Departamento de Letras Estrangeiras, em vaga para o setor de estudos "Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana", com regime de trabalho de 20 horas.

Mais informações nos editais n° 109/2009, n° 153/2009 e n° 364/2009, que podem ser acessados no site www.srh.ufc.br/editais.htm.

Fonte: Núcleo de Seleção e Acompanhamento Funcional - (fone: 85 3366 7407)

sábado, 31 de outubro de 2009

ALIMENTO DA ALMA - CORAL DA UFC ESTRÉIA O TÃO AGUARDADO "ABRAÇOS"

TEMBIÚ - Alimento de Alma
Coral da UFC estreia o tão aguardado "ABRAÇOS"

Coral da UFC estreia novo espetáculo e comemora 50 anos de história.


O espetáculo cênico-musical Abraços, do Coral da Universidade Federal do Ceará, estreia dia 01 de Novembro de 2009, no teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, às 20h.

O fio temático para a condução de Abraços é a possibilidade do encontro que ainda há em meio a todo o isolamento individual que caracteriza a sociedade pós-moderna. O encontro do qual o Coral da UFC se propõe a falar através de 18 canções de autores brasileiros arranjadas para grupo vocal não é apenas o encontro com o outro, mas o encontro com o sonho da realização do amor entre duas pessoas.

Além deste encontro essencial, o espetáculo tocará os encontros coletivos, os abraços solidários do cotidiano - não necessariamente felizes.

Um dos desafios que se impõe ao grupo e que será traduzido no espetáculo é o encontro do indivíduo consigo mesmo. Abraçar a si mesmo, abraçar os desejos, os limites e as possibilidades de expressão de cada cantor será o "norte metodológico" para a montagem do espetáculo.

O canto coletivo (coral) passa assim a ser compreendido como resultado de um mergulho que cada cantor é solicitado a dar em suas possibilidades de expressão vocal/corporal para cantar com o corpo inteiro, formando um íntegro corpo coletivo cantante: o Coral da UFC.


O espetáculo, dirigido por Erwin Schrader e Elvis Matos, propõe, através das letras das canções, encarar a “cara amarrada” do homem atual, enfrentando a “falta de abraço”, iniciando um encontro através de um “Olá como vai?”.

Apoiados nos versos de Vladimir Maiakóvski, poeta russo que disse que “em algum lugar, parece que no Brasil, há um homem feliz”, o Coral da UFC decidiu representar “este homem” e encarar a possibilidade de ser e fazer feliz.


50 anos do Coral da UFC: leia a nota na íntegra em tembiu.pro..br.



Espetáculo "Abraços", do Coral da UFC
- no Teatro do Dragão do Mar (Praia de Iracema)
dias 01, 03, 07, 08, 10, 14, 15, 17, 21, 22, 24, 28 e 29/11 e 01/12, às 19h
entrada: $5 e$10
75min. Classificação livre.

- no Cuca Che Guevara (Barra do Ceará)
dias 05, 06, 12 e 13 de dezembro (sáb e dom), às 16h.
(apresentações gratuitas para estudantes das escolas públicas do município)
75min. Classificação livre.

info: coral.ufc.br
contatos: (85)8852-8433 / 3224-8433 / erwin@rapix.com.br (Erwin Schrader, regente); (85)8829-1507 / tioelvis@gmail.com (Elvis Matos, regente); (85)8843-7301 / belsilvino@gmail.com (Isabel Silvino, produção)




IR AO SUPERMERCADO É FAZER POLÍTICA

Ir ao SUPERMERCADO é fazer POLÍTICA
Por Samantha Buglione

Um ato político é aquele que visa um fim, e mesmo quando não sabemos disso ou de explícita vontade não estamos preocupados com isso, nosso atos pode ser político. Falar que o 'supermercado é político' é dizer que um dos atos mais privados dos atos, o de buscar alimento e garantir necessidades primárias, não se encerra na hora de pagar a conta e provoca, sempre, conseqüências.
A escolha do produto até pode se dar por razões econômicas, busca de qualidade ou, ainda, ideologia. Contudo, ao escolher determinado produto também se escolhe, querendo ou não, uma forma de produção, um tipo de relação de trabalho, um determinado impacto ambiental.
Em suma, comprar algo é trazer para casa, além do produto, a sua cadeia de fabricação e as suas conseqüências. Ignorar esses fatores é se proteger de duas conseqüências do conhecimento: liberdade e responsabilidade. Nenhuma compra. Absolutamente nenhuma, se encerra no ato da nossa compra.
Tempos atrás, o politikon zoon, o animal político, se expressava nas praças, a ação política era uma ação que visava pensar as coisas da cidade. Hoje, talvez um tanto transfigurados com a revolução industrial, com o capitalismo de impacto e com a perda sucessiva de espaços públicos, como as praças e os grandes condomínios fechados, que nossa ação política ficou atrelada às nossas ações de consumo. É possível dizer que hoje somos muito mais um animal de consumo, no sentido de animal laborants de Hannah Arendt, do que seres políticos. Mas, mesmo nesse bicho que (só) consome, nesse ato desenfreado na busca de suprir necessidades infindáveis, talvez sem perceber, ali, silenciosamente, somos cúmplices ou não do que não sabemos, ou, não queremos saber. Consumir torna-se nossa prática política.
O fato é que consumir algo é escolher um padrão de produção; e um padrão de produção é uma forma de relação de trabalho, de lidar com a terra, de pensar o meio ambiente. Quando escolhemos o produto "a" ou "b" escolhemos juntos tudo isso e é isso que levamos para casa.
Dados de recentes pesquisas demonstraram que produtos orgânicos, por exemplo, possuem mais nutrientes que os alimentos da produção linear. Ou seja, não é apenas uma questão de quantidade, mas de qualidade. Pode até ser que a agricultura orgânica não produza tanto quanto a linear, mas alimenta mais.
O artigo "Comparação da Qualidade Nutricional de frutas, hortaliças e grãos orgânicos e convencionais", publicado no jornal de Medicina Alternativa, relata que produtos orgânicos, em média, contêm 29,3%, mais Magnésio, 27% mais Vitamina C, 21% mais Ferro, 26% mais Cálcio, 11% mais Cobre, 42% mais Manganês, 9% mais Potássio e 15% menos nitratos.
INDO MAIS ALÉM, CONFORME RELATÓRIO DO "ENVIRONMENTAL GROUP", ATUALMENTE, AO COMPLETAR UM ANO DE VIDA UMA CRIANÇA JÁ RECEBEU, POR CONTA DO CONSUMO DE ALIMENTOS CONVENCIONAIS, A DOSAGEM MÁXIMA ACEITÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE DE OITO PESTICIDAS ALTAMENTE CARCINOGÊNICOS PARA UMA VIDA INTEIRA.
Além das questões nutricionais, alimentos orgânicos e algumas produções de agricultura familiar contribuem para a empregabilidade no campo. O que evita o êxodo rural e, por conseqüência, o aumento das favelas em centros urbanos. Infelizmente a agricultura familiar, parte dela, foi seduzida pelas promessas de grandes ganhos advindos, por exemplo, de tecnologias químicas, como os agrotóxicos, perdendo suas características originais. Assim, nem sempre o produto da agricultura familiar é o mais saudável, mas, de qualquer forma, emprega mais que a produção linear.
Esse é um dado importante. Porque quem, de fato, produz alimento para o brasileiro não é a produção convencional ou linear ou o agronegócio, mas é essa agricultura familiar e orgânica. Mais da metade do feijão vem da produção familiar que, em boa parte também é orgânica; no caso do arroz, mais de um terço e, da mandioca, 90%. Essas são algumas informações que demonstram a importância do setor na economia brasileira, um setor responsável por uma média de 10% do Produto Interno Bruto nacional, conforme dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.
E mais, o que realmente alimenta é a produção de grãos, vegetais e hortaliças. A carne de suínos, aves e bovinos não é o alimento mais completo em nutrientes ou que vai estar na mesa de todos os brasileiros. O Brasil é o campeão de exportações de carnes. Santa Catarina, por exemplo, orgulha-se dos seus números de suínos e aves. No entanto, ao exportar a carne produzida por aqui também se exporta a água potável, os milhares de hectares utilizados para alimentar os animais, as florestas queimada, os prejuízos ambientais, a poluição dos aqüíferos. A única coisa que fica são os resíduos.
A Epagri de SC revela que as fezes dos 5,6 milhões de suínos que existem no Estado de Santa Catarina produzem 9,7 toneladas de dióxido de carbono por dia. Para 1kg produzido de carne de suíno ou bovino são gerados o equivalente a 8 kg de excremento. Imagine levar tudo isso para casa ao comprar um inocente pacotinho de presunto para o sanduíche? Não levamos.
Desde 2005, há mais bois e vacas que homens e mulheres, 200milhões de bovinos ocupam um espaço três vezes maior do que toda a área cultivada no país e consomem quatro vezes mais água.
Se for uma questão de aumento da riqueza nacional e de estratégia para matar a fome dos brasileiros a nossa matemática não está bem certa. Afinal, o agronegócio não emprega tanta gente assim. Além disso, os custos ambientais com a poluição de rios, solo, manaciais e emissão de metano são revertidos ou para o preço final do produto, ou para o Estado que terá mais gastos com saúde e políticas para despoluição. Aí, quem paga a conta somo todos nós, querendo ou não, sabendo ou não.
Foi-se o tempo que comprar madioquinha, feijão, ou ovos era só comprar mandioquinha, feijão ou ovos. Quando se leva ovo para casa, o da produção convencional, se está chancelando, incentivando e financiando um processo que trata animais como coisa; que ignora que sentem dor e que possuem uma forma própria de viver a vida. Além de fazê-los viver de forma confinada e sendo alimentados com uma ração que contêm tantos aditivos que os transformam mais em uma pasta química do que em um ser vivo. Nem o peitinho de frango se salva.
Ir ao supermercado é fazer política. É fazer escolhas. É dizer que tipo de produção de alimentos queremos e que tipo de empregos queremos financiar. O ato de escolher e comprar o que se vai consumir pode ser silencioso, mas é muito poderoso, seja ele consciente ou não.

Samantha Buglione é jurista e professora.
Fonte: Orgânicos em revista nº 01 - ano I (setembro/2008)
Enviado por: Thiago Freitas
Da minha precoce nostalgia
Maria Sanz Martins

Quando eu for bem velhinha, espero receber a graça de, num dia de domingo, me sentar na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto, dizer a minha neta: - Querida, venha cá. Feche a porta com cuidado e sente-se aqui ao meu lado. Tenho umas coisas pra te contar. E assim, dizer apontando o indicador para o alto: - O nome disso não é conselho, isso se chama corroboração! Eu vivi, ensinei, aprendi, caí, levantei e cheguei a algumas conclusões. E agora, do alto dos meus 82 anos, com os ossos frágeis a pele mole e os cabelos brancos, minha alma é o que me resta saudável e forte.
Por isso, vou colocar mais ou menos assim:
É preciso coragem para ser feliz. Seja valente. Siga sempre seu coração. Para onde ele for, seu sangue, suas veias e seus olhos também irão. E satisfaça seus desejos. Esse é seu direito e obrigação. Entenda que o tempo é um paciente professor que irá te fazer crescer, mas a escolha entre ser uma grande menina ou uma menina grande, vai depender só de você. Tenha poucos ebons amigos. Tenha filhos. Tenha um jardim. Aproveite sua casa, mas vá a Fernando de Noronha, Rio de Janeiro, a Barcelona e a Austrália. Cuide bem dos seus dentes. Experimente, mude, corte os cabelos. Ame. Ame pra valer, mesmo que ele seja o carteiro.
Não corra o risco de envelhecer dizendo "ah, se eu tivesse feito..." Tenha uma vida rica de vida.
Vai que o carteiro ganha na loteria - tudo é possível, e o futuro é imprevisível. Viva romances de cinema, contos de fada e casos de novela. Faça sexo, mas não sinta vergonha de preferir fazer amor. E tome conta sempre da sua reputação, ela é um bem inestimável. Porque sim, as pessoas comentam, reparam, e se você der chance elas inventam também detalhes desnecessários.
Se for se casar, faça por amor. Não faça por segurança, carinho ou status. A sabedoria convencional recomenda que você se case com alguém parecido com você, mas isso pode ser um saco! Prefira a recomendação da natureza, que com a justificativa de aperfeiçoar os genes nareprodução, sugere que você procure alguém diferente de você. Mas para ter sucesso nessa questão, acredite no olfato e desconfie da visão. É o seu nariz quem diz a verdade quando o assunto é paixão. Faça do fogão, do pente, da caneta, do papel e do armário, seus
instrumentos de criação. Leia. Pinte, desenhe, escreva. E por favor, dance, dance, dance até o fim, se não por você, o faça por mim. Compreenda seus pais. Eles te amam para além da sua imaginação, sempre fizeram o melhor que puderam, e sempre farão. Cultive os amigos. Eles são a natureza ao nosso favor e uma das formas mais raras de amor. Não cultive as mágoas - porque se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida é que um único pontinho preto num oceano branco deixa tudo cinza. Era só isso minha querida. Agora é a sua vez. Por favor, encha mais uma vez minha taça e me conte: como vai você?
Enviado por: Diana Bezerra

PALESTRA: MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CAUSAS E IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS

TEMA: "Mudanças Climáticas: Causas e Impactos Socioeconômicos"
Data: 03/11/2009 (terça-feira)
Horário: 18:30h
Local: Auditório Geraldo Nobre (Faculdade de Economia da UFC - Av. da Universidade, 2486 - Benfica - Fortaleza - CE
- Fone: +55 (85) 3366 7790)
Palestrantes - Alexandre Araújo Costa, professor titular da Universidade Estadual do Ceará, com pós-doutorados pela Universidade Federal do Ceará e pela Universidade de Yale; José Carlos Parente de Oliveira, professor associado do Departamento de Física da UFC, com pós-doutorado pelo Department of Atmospherics Science – UWyo/USA; e José de Souza Lemos, professor associado do Departamento de Teoria Econômica da UFC, com pós-doutorado em Environmentaland Natural Resources Economics, pela University of California, Riverside.
Enviado por: Juliana Monteiro

CONCURSO PROFESSOR

CONCURSO PROFESSOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

EDITAL Nº034/2009, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009
PERÍODO DE INSCRIÇÕES: 20 DE NOVEMBRO A 14 DE DEZEMBRO DE 2009
MAIORES INFORMAÇÕES: www.prh.ufrn.br
Obs.: Há outras vagas de outras áreas no Edital.

DEPTO ÁREA Nº VAGAS CLASSE PADRÃO/RT
GEOGRAFIA Geografia Humana 2 vagas Adjunto/DE
HISTÓRIA História Antiga e Medieval 1 vaga Adjunto/DE
LETRAS Língua e Literaturas Espanhola e Hispano-Americanas 3 vagas Adjunto/DE
Entrem no site para informações pois existem vagas para outras áreas do conhecimento.
Abraço.
Mary Andrade

POSTAGEM

POSTAGEM
Olá meus aigos e amigas!
Me perdoem não tenho tido muito tempo para fazer as postagens. No entanto, espero poder contar com a compreensão de vocês. Aproveito essa folguinha para dá uma atualizada nas informações e notícias.
Grande abraço para todos!
Mary Andrade