segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Fora do checking/A cidade é mais embaixo

Fora do checking/A cidade é mais embaixo





Fora do checking A cidade é mais embaixo


Tirania empresarial


Ir para bem longe num minuto, viver nas nuvens e no mundo da lua, surfando sobre as ondas da Califórnia ou ser artista de cinema e agora jogador de futebol é o sonho da humanidade, além de ser modelo e atriz. Também chutar todos nós queremos e, voar, temos nossos direitos. Mas, a cidade é mais embaixo! Nessa curtição turística só não levamos em conta que sob as asas do avião, fora do "checking", existe uma cidade viva de todas a idades que sofre e perde saúde com a ganância das empresas que visam o lucro a qualquer custo. As empresas aeroviárias desconhecem limites, todos eles, e alopram sobre a cidade a partir de um aeroporto mal situado no seu centro. E por ser mal situado o aeroporto já "vive" acima dos seus limites operacionais. Mas, a despeito disso e sem consulta popular? e tudo no maior segredo o aeroporto está sendo ampliado sob as vistas e bençãos da Anac e da Infraero. Fait accompli, e pronto! Mas, me pergunto, tem céu livre para tal dilúvio aéreo prometido para 2014? Esse empreendimento não visa a sustentabilidade nem outros cuidados e o resultado dessa sobrecarga ecológica, criminosa, com aeronaves voando baixo e zoando alto será o crescimento em abrangência e intensidade do abuso socioambiental que há tempos fustiga uma expressiva parte da população de Fortaleza. Aquela que vive sob as rotas aéreas desenhadas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo DECEA -Aeronáutica...Meu Deus, verdadeiros roteiros aéreos de guerra contra as pessoas, a paisagem e o sossego. Não sou contra nem combato o avião, somente me insurjo contra "o avião além da conta" da tirania empresarial...São duas coisas diferentes. Não é mesmo? Atenção, por gentileza PS: recebi convite da Procuradoria da República no Estado do Ceará (PRCE-MPF) e da Semam para participar e convidar pessoas envolvidas de algum modo com o assunto para uma audiência popular, aberta a vários pontos de vista, envolvimentos e interesses nesse affair de dano socioambiental de origem aeroviária ( PA 1.15.000.001764/2008-08 PRCE- MPF) a se realizar na nova sede da Semam, às 14 horas do dia 24 de novembro de 2011. Endereço da Semam A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam) terá novo endereço a partir de agora. A nova sede será na Avenida Paulino Rocha, 1343, no bairro Cajazeiras. Por conta da mudança, o atendimento ao público não vai funcionar durante esta semana. As atividades voltam ao normal na próxima segunda-feira (27). Saudações da pARTE do Hélio Rôla
rolanet.blogspot.com

Enviado por: Hélio Rôla

Águas Subterrâneas e o Ciclo Hidrológico

Águas Subterrâneas e o Ciclo Hidrológico



O ciclo hidrológico, ou ciclo da água, é o movimento contínuo da água presente nos oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na atmosfera. Esse movimento é alimentado pela força da gravidade e pela energia do Sol, que provocam a evaporação das águas dos oceanos e dos continentes.Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo, orvalho e neve.
Nos continentes, a água precipitada pode seguir os diferentes caminhos:
• Infiltra e percola (passagem lenta de um líquido através de um meio) no solo ou nas rochas, podendo formar aqüíferos, ressurgir na superfície na forma de nascentes, fontes, pântanos, ou alimentar rios e lagos.• Flui lentamente entre as partículas e espaços vazios dos solos e das rochas, podendo ficar armazenada por um período muito variável, formando os aqüíferos.• Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção do solo.• Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos, rios e lagos, uma parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a água para a atmosfera através da transpiração. A esse conjunto, evaporação mais transpiração, dá-se o nome de evapotranspiração.• Congela formando as camadas de gelo nos cumes de montanha e geleiras.
Apesar das denominações água superficial, subterrânea e atmosférica, é importante salientar que, na realidade, a água é uma só e está sempre mudando de condição. A água que precipita na forma de chuva, neve ou granizo, já esteve no subsolo, em icebergs e passou pelos rios e oceanos. A água está sempre em movimento; é graças a isto que ocorrem: a chuva, a neve, os rios, lagos, oceanos, as nuvens e as águas subterrâneas.

Plano Nacional de Recursos Hídricos

Plano Nacional de Recursos Hídricos


O Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), estabelecido pela Lei nº 9.433/97, é um dos instrumentos que orienta a gestão das águas no Brasil. O conjunto de diretrizes, metas e programas que constituem o PNRH foi construído em amplo processo de mobilização e participação social. O documento final foi aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) em 30 de janeiro de 2006.
O objetivo geral do Plano é "estabelecer um pacto nacional para a definição de diretrizes e políticas públicas voltadas para a melhoria da oferta de água, em quantidade e qualidade, gerenciando as demandas e considerando ser a água um elemento estruturante para a implementação das políticas setoriais, sob a ótica do desenvolvimento sustentável e da inclusão social". Os objetivos específicos são assegurar: “1) a melhoria das disponibilidades hídricas, superficiais e subterrâneas, em qualidade e quantidade; 2) a redução dos conflitos reais e potenciais de uso da água, bem como dos eventos hidrológicos críticos e 3) a percepção da conservação da água como valor socioambiental relevante”.
O Ministério do Meio Ambiente é responsável pela coordenação do PNRH, sob acompanhamento da Câmara Técnica do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CTPNRH/CNRH). Contudo, para que o instrumento seja implementado, deve antes ser pactuado entre o Poder Público, o setor usuário* e a sociedade civil.
Devido a seu caráter nacional, o PNRH é adequado periodicamente às realidades das Regiões Hidrográficas, por revisões que aperfeiçoam e aprofundam temas a partir de análises técnicas e de consultas públicas. Assim, a elaboração do Plano configura um processo de estudo, diálogo e pactuação contínuos, o que resulta em “retratos” da situação dos recursos hídricos em diferentes momentos históricos.
*setor usuário é o termo utilizado para os que se utilizam da água para fins econômicos (atividades da indústria, de irrigação, do setor de abastecimento de água, de geração de energia, etc.).

Plano Nacional de Resíduos Sólidos em Consulta Pública

Plano Nacional de Resíduos Sólidos em Consulta Pública


Descrição:
Plano Nacional de Resíduos Sólidos em Consulta Pública
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira e o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, lançaram na última quinta-feira (1º/9), durante reunião plenário do Conselho Nacional do Meio Ambiente, a consulta pública para a versão preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos.
O plano é um instrumento importante para efetiva implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), porque traz Cenários macroeconômicos e institucionais, Diretrizes e Estratégias, e as Metas para o manejo adequado de resíduos sólidos no Brasil.
Além disso, no Plano estão previstas diretrizes e metas para o aproveitamento energético; a eliminação e recuperação de lixões; a redução, reutilização, reciclagem com o objetivo de reduzir a quantidade de resíduos descartados; deverão ser estabelecidos programas, projetos e ações; normas para acesso aos recursos da União; medidas para incentivar e viabilizar a gestão regionalizada; normas e diretrizes para destinação final de rejeitos e os meios utilizados para o controle da fiscalização.
O documento preliminar está disponível para consulta pública na internet e receberá contribuições da sociedade até o dia 7 de novembro de 2011. Também será objeto de discussão em cinco audiências públicas regionais. As contribuições oriundas das duas etapas serão sistematizadas e apresentadas na Audiência Pública Nacional, que acontece em novembro, em Brasília.
Conheça a versão preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Leia todas as instruções para preenchimento correto e envio do formulário com as contribuições.
Faça a inscrição para participar das Audiências Públicas Regionais. A inscrição é realizada em duas etapas: a primeira é o preenchimento do cadastro com dados pessoais e em seguida, a inscrição na audiência de seu Estado. Preencha devidamente o formulário com seus dados e clique em "enviar" para passar para segunda etapa.

Mais informações:
(61) 2028-2103 (61) 2028-2103
comite.interministerial@mma.gov.br