sábado, 31 de outubro de 2009

ALIMENTO DA ALMA - CORAL DA UFC ESTRÉIA O TÃO AGUARDADO "ABRAÇOS"

TEMBIÚ - Alimento de Alma
Coral da UFC estreia o tão aguardado "ABRAÇOS"

Coral da UFC estreia novo espetáculo e comemora 50 anos de história.


O espetáculo cênico-musical Abraços, do Coral da Universidade Federal do Ceará, estreia dia 01 de Novembro de 2009, no teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, às 20h.

O fio temático para a condução de Abraços é a possibilidade do encontro que ainda há em meio a todo o isolamento individual que caracteriza a sociedade pós-moderna. O encontro do qual o Coral da UFC se propõe a falar através de 18 canções de autores brasileiros arranjadas para grupo vocal não é apenas o encontro com o outro, mas o encontro com o sonho da realização do amor entre duas pessoas.

Além deste encontro essencial, o espetáculo tocará os encontros coletivos, os abraços solidários do cotidiano - não necessariamente felizes.

Um dos desafios que se impõe ao grupo e que será traduzido no espetáculo é o encontro do indivíduo consigo mesmo. Abraçar a si mesmo, abraçar os desejos, os limites e as possibilidades de expressão de cada cantor será o "norte metodológico" para a montagem do espetáculo.

O canto coletivo (coral) passa assim a ser compreendido como resultado de um mergulho que cada cantor é solicitado a dar em suas possibilidades de expressão vocal/corporal para cantar com o corpo inteiro, formando um íntegro corpo coletivo cantante: o Coral da UFC.


O espetáculo, dirigido por Erwin Schrader e Elvis Matos, propõe, através das letras das canções, encarar a “cara amarrada” do homem atual, enfrentando a “falta de abraço”, iniciando um encontro através de um “Olá como vai?”.

Apoiados nos versos de Vladimir Maiakóvski, poeta russo que disse que “em algum lugar, parece que no Brasil, há um homem feliz”, o Coral da UFC decidiu representar “este homem” e encarar a possibilidade de ser e fazer feliz.


50 anos do Coral da UFC: leia a nota na íntegra em tembiu.pro..br.



Espetáculo "Abraços", do Coral da UFC
- no Teatro do Dragão do Mar (Praia de Iracema)
dias 01, 03, 07, 08, 10, 14, 15, 17, 21, 22, 24, 28 e 29/11 e 01/12, às 19h
entrada: $5 e$10
75min. Classificação livre.

- no Cuca Che Guevara (Barra do Ceará)
dias 05, 06, 12 e 13 de dezembro (sáb e dom), às 16h.
(apresentações gratuitas para estudantes das escolas públicas do município)
75min. Classificação livre.

info: coral.ufc.br
contatos: (85)8852-8433 / 3224-8433 / erwin@rapix.com.br (Erwin Schrader, regente); (85)8829-1507 / tioelvis@gmail.com (Elvis Matos, regente); (85)8843-7301 / belsilvino@gmail.com (Isabel Silvino, produção)




IR AO SUPERMERCADO É FAZER POLÍTICA

Ir ao SUPERMERCADO é fazer POLÍTICA
Por Samantha Buglione

Um ato político é aquele que visa um fim, e mesmo quando não sabemos disso ou de explícita vontade não estamos preocupados com isso, nosso atos pode ser político. Falar que o 'supermercado é político' é dizer que um dos atos mais privados dos atos, o de buscar alimento e garantir necessidades primárias, não se encerra na hora de pagar a conta e provoca, sempre, conseqüências.
A escolha do produto até pode se dar por razões econômicas, busca de qualidade ou, ainda, ideologia. Contudo, ao escolher determinado produto também se escolhe, querendo ou não, uma forma de produção, um tipo de relação de trabalho, um determinado impacto ambiental.
Em suma, comprar algo é trazer para casa, além do produto, a sua cadeia de fabricação e as suas conseqüências. Ignorar esses fatores é se proteger de duas conseqüências do conhecimento: liberdade e responsabilidade. Nenhuma compra. Absolutamente nenhuma, se encerra no ato da nossa compra.
Tempos atrás, o politikon zoon, o animal político, se expressava nas praças, a ação política era uma ação que visava pensar as coisas da cidade. Hoje, talvez um tanto transfigurados com a revolução industrial, com o capitalismo de impacto e com a perda sucessiva de espaços públicos, como as praças e os grandes condomínios fechados, que nossa ação política ficou atrelada às nossas ações de consumo. É possível dizer que hoje somos muito mais um animal de consumo, no sentido de animal laborants de Hannah Arendt, do que seres políticos. Mas, mesmo nesse bicho que (só) consome, nesse ato desenfreado na busca de suprir necessidades infindáveis, talvez sem perceber, ali, silenciosamente, somos cúmplices ou não do que não sabemos, ou, não queremos saber. Consumir torna-se nossa prática política.
O fato é que consumir algo é escolher um padrão de produção; e um padrão de produção é uma forma de relação de trabalho, de lidar com a terra, de pensar o meio ambiente. Quando escolhemos o produto "a" ou "b" escolhemos juntos tudo isso e é isso que levamos para casa.
Dados de recentes pesquisas demonstraram que produtos orgânicos, por exemplo, possuem mais nutrientes que os alimentos da produção linear. Ou seja, não é apenas uma questão de quantidade, mas de qualidade. Pode até ser que a agricultura orgânica não produza tanto quanto a linear, mas alimenta mais.
O artigo "Comparação da Qualidade Nutricional de frutas, hortaliças e grãos orgânicos e convencionais", publicado no jornal de Medicina Alternativa, relata que produtos orgânicos, em média, contêm 29,3%, mais Magnésio, 27% mais Vitamina C, 21% mais Ferro, 26% mais Cálcio, 11% mais Cobre, 42% mais Manganês, 9% mais Potássio e 15% menos nitratos.
INDO MAIS ALÉM, CONFORME RELATÓRIO DO "ENVIRONMENTAL GROUP", ATUALMENTE, AO COMPLETAR UM ANO DE VIDA UMA CRIANÇA JÁ RECEBEU, POR CONTA DO CONSUMO DE ALIMENTOS CONVENCIONAIS, A DOSAGEM MÁXIMA ACEITÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE DE OITO PESTICIDAS ALTAMENTE CARCINOGÊNICOS PARA UMA VIDA INTEIRA.
Além das questões nutricionais, alimentos orgânicos e algumas produções de agricultura familiar contribuem para a empregabilidade no campo. O que evita o êxodo rural e, por conseqüência, o aumento das favelas em centros urbanos. Infelizmente a agricultura familiar, parte dela, foi seduzida pelas promessas de grandes ganhos advindos, por exemplo, de tecnologias químicas, como os agrotóxicos, perdendo suas características originais. Assim, nem sempre o produto da agricultura familiar é o mais saudável, mas, de qualquer forma, emprega mais que a produção linear.
Esse é um dado importante. Porque quem, de fato, produz alimento para o brasileiro não é a produção convencional ou linear ou o agronegócio, mas é essa agricultura familiar e orgânica. Mais da metade do feijão vem da produção familiar que, em boa parte também é orgânica; no caso do arroz, mais de um terço e, da mandioca, 90%. Essas são algumas informações que demonstram a importância do setor na economia brasileira, um setor responsável por uma média de 10% do Produto Interno Bruto nacional, conforme dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.
E mais, o que realmente alimenta é a produção de grãos, vegetais e hortaliças. A carne de suínos, aves e bovinos não é o alimento mais completo em nutrientes ou que vai estar na mesa de todos os brasileiros. O Brasil é o campeão de exportações de carnes. Santa Catarina, por exemplo, orgulha-se dos seus números de suínos e aves. No entanto, ao exportar a carne produzida por aqui também se exporta a água potável, os milhares de hectares utilizados para alimentar os animais, as florestas queimada, os prejuízos ambientais, a poluição dos aqüíferos. A única coisa que fica são os resíduos.
A Epagri de SC revela que as fezes dos 5,6 milhões de suínos que existem no Estado de Santa Catarina produzem 9,7 toneladas de dióxido de carbono por dia. Para 1kg produzido de carne de suíno ou bovino são gerados o equivalente a 8 kg de excremento. Imagine levar tudo isso para casa ao comprar um inocente pacotinho de presunto para o sanduíche? Não levamos.
Desde 2005, há mais bois e vacas que homens e mulheres, 200milhões de bovinos ocupam um espaço três vezes maior do que toda a área cultivada no país e consomem quatro vezes mais água.
Se for uma questão de aumento da riqueza nacional e de estratégia para matar a fome dos brasileiros a nossa matemática não está bem certa. Afinal, o agronegócio não emprega tanta gente assim. Além disso, os custos ambientais com a poluição de rios, solo, manaciais e emissão de metano são revertidos ou para o preço final do produto, ou para o Estado que terá mais gastos com saúde e políticas para despoluição. Aí, quem paga a conta somo todos nós, querendo ou não, sabendo ou não.
Foi-se o tempo que comprar madioquinha, feijão, ou ovos era só comprar mandioquinha, feijão ou ovos. Quando se leva ovo para casa, o da produção convencional, se está chancelando, incentivando e financiando um processo que trata animais como coisa; que ignora que sentem dor e que possuem uma forma própria de viver a vida. Além de fazê-los viver de forma confinada e sendo alimentados com uma ração que contêm tantos aditivos que os transformam mais em uma pasta química do que em um ser vivo. Nem o peitinho de frango se salva.
Ir ao supermercado é fazer política. É fazer escolhas. É dizer que tipo de produção de alimentos queremos e que tipo de empregos queremos financiar. O ato de escolher e comprar o que se vai consumir pode ser silencioso, mas é muito poderoso, seja ele consciente ou não.

Samantha Buglione é jurista e professora.
Fonte: Orgânicos em revista nº 01 - ano I (setembro/2008)
Enviado por: Thiago Freitas
Da minha precoce nostalgia
Maria Sanz Martins

Quando eu for bem velhinha, espero receber a graça de, num dia de domingo, me sentar na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto, dizer a minha neta: - Querida, venha cá. Feche a porta com cuidado e sente-se aqui ao meu lado. Tenho umas coisas pra te contar. E assim, dizer apontando o indicador para o alto: - O nome disso não é conselho, isso se chama corroboração! Eu vivi, ensinei, aprendi, caí, levantei e cheguei a algumas conclusões. E agora, do alto dos meus 82 anos, com os ossos frágeis a pele mole e os cabelos brancos, minha alma é o que me resta saudável e forte.
Por isso, vou colocar mais ou menos assim:
É preciso coragem para ser feliz. Seja valente. Siga sempre seu coração. Para onde ele for, seu sangue, suas veias e seus olhos também irão. E satisfaça seus desejos. Esse é seu direito e obrigação. Entenda que o tempo é um paciente professor que irá te fazer crescer, mas a escolha entre ser uma grande menina ou uma menina grande, vai depender só de você. Tenha poucos ebons amigos. Tenha filhos. Tenha um jardim. Aproveite sua casa, mas vá a Fernando de Noronha, Rio de Janeiro, a Barcelona e a Austrália. Cuide bem dos seus dentes. Experimente, mude, corte os cabelos. Ame. Ame pra valer, mesmo que ele seja o carteiro.
Não corra o risco de envelhecer dizendo "ah, se eu tivesse feito..." Tenha uma vida rica de vida.
Vai que o carteiro ganha na loteria - tudo é possível, e o futuro é imprevisível. Viva romances de cinema, contos de fada e casos de novela. Faça sexo, mas não sinta vergonha de preferir fazer amor. E tome conta sempre da sua reputação, ela é um bem inestimável. Porque sim, as pessoas comentam, reparam, e se você der chance elas inventam também detalhes desnecessários.
Se for se casar, faça por amor. Não faça por segurança, carinho ou status. A sabedoria convencional recomenda que você se case com alguém parecido com você, mas isso pode ser um saco! Prefira a recomendação da natureza, que com a justificativa de aperfeiçoar os genes nareprodução, sugere que você procure alguém diferente de você. Mas para ter sucesso nessa questão, acredite no olfato e desconfie da visão. É o seu nariz quem diz a verdade quando o assunto é paixão. Faça do fogão, do pente, da caneta, do papel e do armário, seus
instrumentos de criação. Leia. Pinte, desenhe, escreva. E por favor, dance, dance, dance até o fim, se não por você, o faça por mim. Compreenda seus pais. Eles te amam para além da sua imaginação, sempre fizeram o melhor que puderam, e sempre farão. Cultive os amigos. Eles são a natureza ao nosso favor e uma das formas mais raras de amor. Não cultive as mágoas - porque se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida é que um único pontinho preto num oceano branco deixa tudo cinza. Era só isso minha querida. Agora é a sua vez. Por favor, encha mais uma vez minha taça e me conte: como vai você?
Enviado por: Diana Bezerra

PALESTRA: MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CAUSAS E IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS

TEMA: "Mudanças Climáticas: Causas e Impactos Socioeconômicos"
Data: 03/11/2009 (terça-feira)
Horário: 18:30h
Local: Auditório Geraldo Nobre (Faculdade de Economia da UFC - Av. da Universidade, 2486 - Benfica - Fortaleza - CE
- Fone: +55 (85) 3366 7790)
Palestrantes - Alexandre Araújo Costa, professor titular da Universidade Estadual do Ceará, com pós-doutorados pela Universidade Federal do Ceará e pela Universidade de Yale; José Carlos Parente de Oliveira, professor associado do Departamento de Física da UFC, com pós-doutorado pelo Department of Atmospherics Science – UWyo/USA; e José de Souza Lemos, professor associado do Departamento de Teoria Econômica da UFC, com pós-doutorado em Environmentaland Natural Resources Economics, pela University of California, Riverside.
Enviado por: Juliana Monteiro

CONCURSO PROFESSOR

CONCURSO PROFESSOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

EDITAL Nº034/2009, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009
PERÍODO DE INSCRIÇÕES: 20 DE NOVEMBRO A 14 DE DEZEMBRO DE 2009
MAIORES INFORMAÇÕES: www.prh.ufrn.br
Obs.: Há outras vagas de outras áreas no Edital.

DEPTO ÁREA Nº VAGAS CLASSE PADRÃO/RT
GEOGRAFIA Geografia Humana 2 vagas Adjunto/DE
HISTÓRIA História Antiga e Medieval 1 vaga Adjunto/DE
LETRAS Língua e Literaturas Espanhola e Hispano-Americanas 3 vagas Adjunto/DE
Entrem no site para informações pois existem vagas para outras áreas do conhecimento.
Abraço.
Mary Andrade

POSTAGEM

POSTAGEM
Olá meus aigos e amigas!
Me perdoem não tenho tido muito tempo para fazer as postagens. No entanto, espero poder contar com a compreensão de vocês. Aproveito essa folguinha para dá uma atualizada nas informações e notícias.
Grande abraço para todos!
Mary Andrade

terça-feira, 27 de outubro de 2009

GESTÃO: TI VERDE: 5 DICAS PARA TORNAR SUA EMPRESA SUSTENTÁVEL

Gestão
TI verde: 5 dicas para tornar sua empresa sustentável
Saiba por que o departamento de tecnologia deve liderar processo que tornará as empresas ecologicamente corretas.
Por Computerworld/EUA
05 de outubro de 2009 - 07h00
Quem leu esta matéria também leu:
• 51% das empresas brasileiras já implantaram TI Verde
• Empresa investe em serviço de descarte de material
• Quatro exemplos reais de TI verde em grandes empresas brasileiras
• Brasil está longe de atingir maturidade de infraestrutura em TI
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Cada vez mais cresce a pressão para que as empresas sejam sustentáveis. No entanto, a maioria delas sequer possui profissionais com foco em questões voltadas a sustentabilidade e gestão em meio-ambiente. Lacuna que abre portas às equipes de tecnologia da informação (TI), as quais têm excelente chance de tomar proveito do que já sabem sobre TI Verde.
Ou sejam, estão na frente de outros profissionais por deterem mais conhecimentos sobre sustentabilidade e liderar esse processo nas organizações. Agora, por que TI deve assumir esse papel? A primeira razão é o fato de a tecnologia estar presente em todas as áreas da organização.
Segundo, as principais medidas para economizar energia elétrica e cortar custos e que contribuem para o meio-ambiente vêm de ações da área de TI. O problema está em como obter conhecimento para liderar a área. “Não existe ainda um currículo padrão para as melhores práticas de TI Verde", diz o vice-presidente da consultoria inglesa Datamonitor Group e um dos fundadores da consultoria verde SIG411 LLC, Adrian Bowles.
Isso significa que os profissionais precisam aprender sozinhos ao mesmo tempo em que são cobrados para entregar resultados "verdes". A reportagem do Computerworld nos Estados Unidos ouviu diversos líderes de TI e identificou cinco conjunto de ações bastante valiosas, que podem ajudar as empresas a torná-las mais sustentáveis. Confira abaixo:

1. Crie ambientes que tornem viável projetos com foco em sustentabilidade
Organizações de todos os tipos e tamanhos estão tentando criar ambientes de trabalho mais sustentáveis. Algumas até vêm buscando a liderança na área com certificados oficiais que atestem essa condição. Para tanto, os profissionais de TI são chamados a criar soluções.
“Não é algo que costumamos fazer na condição de profissionais de tecnologia” diz o vice-presidente global de Energia e Utilites da IBM, Brad Gammons. Os profissionais de TI vão ter que pensar em como suas decisões causam impacto no projeto de sustentabilidade e, consequentemente, na forma em que as instalações da empresa afetam a infraestrutura tecnológica.
"O impacto é grande nos tipos de dispostivios usados, no local onde as pessoas serão alocadas, assim como nos espaços de trabalho que são desenhados, entre outras questões", explica Gammon. O departamento de tecnologia também precisa entender melhor as infraestruturas complexas usadas para a manutenção de prédios inteligentes.
Tecnologia cuida dos espaços físicos, sistemas de segurança, controle de acesso e, em alguns casos, até mesmo dos sistemas de aquecimento e ar condicionado. “Nos velhos tempos, o gerenciamento de sistemas de edificações funcionavam como ilhas. Hoje, tudo se integrou no departamento de TI”, afirma o vice-presidente global de energia e sustentabilidade da Johnson Controls, Clay Nesler. A empresa é fornecedora de soluções de energia para edifícios.
De acordo com Nesler, os técnicos de TI devem entender as métricas e os sistemas de monitoramento que estão por trás dos edifícios sustentáveis e entender, com clareza, que eles possuem requisitos diferentes de outros sistemas relacionados aos computadores. “Você não pode resetar um ar condicionado da mesma forma que faz com um servidor", diz. "Há questões de segurança e de saúde ligadas ao uso do equipamento. Se o profissional olhar somente para o console de sistema, pode levar em consideração todas essas variáveis".

2. Mantenha regras que controlem as emissões de carbono
A TI passa a ter, também, a responsabilidade de cortar as emissões de carbono da empresa, mesmo aquelas que precisam manter uma rede de logística vasta. Assim, alguém da área de tecnologia deve entender de carbono e saber mensurá-lo nos produtos e processos por toda a companhia, diz Adrian Bowles, da Datamonitor.
Assim, a área de TI terá de colaborar com outras unidades de negócios para calcular, capturar e reportar todas as atividades de compra e saídas feitas por diversos departamentos. Ou seja, dentro do próprio departamento de tecnologia, por exemplo, pode-se avaliar quanto o desenvolvimento de uma aplicação vai emitir de carbono com a energia gasta com hardware em testes.
Todas as unidades possuem suas próprias questões do gênero. “Assim, o profissional de TI precisará entender a economia e as implicações do gerenciamento de carbono: o que é monitorado hoje, o que deveria ser monitorado e quais serão as demandas do futuro que também precisarão ser observadas", explica Bowles. "Não dá para gerenciar o que não se consegue medir".

3. Procure se adequar às regulamentações ligadas ao meio-ambiente
Os líderes de tecnologia estão se deparando com leis e regulações que impactam tudo o que a TI produz, compra, descarta e emite de carbono. No Brasil, as iniciativas existem, mas ainda são incipientes. A regulamentação que existe no mundo é um excelente parâmetro, sobretudo pelo seu rigor, embora sejam realistas quando à possibilidade de se adotar uma postura mais verde e sustentável, sem impacto nos negócios.
4. Adote políticas de gerenciamento de energia
Os profissionais da área de TI devem desenvolver um melhor entendimento sobre a necessidade de energia de toda a organização e como as pessoas se relacionam com os dispositivos elétricos, diz o diretor de marketing e ecotecnologia da Intel, John Skinner.
O executivo reconhece que a maior parte das companhias já possui pessoal específico para cuidar da conta de energia, mas acredita que os profissionais de TI é que deverão se envolver com a área e em tecnologias que começam a despontar, como a virtualização.
Além de desenvolver sistemas de monitoramento, criar data centers eficientes, pensar na tendência das redes inteligentes de energia elétrica e em seus requisitos, os profissionais também devem lidar com uma situação em que a alimentação não é suficiente para atender às necessidades da empresa em determinados locais. “A menor disponibilidade de energia também é algo que exigirá grandes esforços dos profissionais", afirma o analista sênior da Datamonitor, Vuk Trifkovic.

5. Reconstrua as habilidades já existentes
• Análises de negócios: as empresas terão de incluir em suas soluções de análises de negócios módulos que direcionem projetos verdes. Para fazer isso, elas terão de determinar o que deve ser analisado e como apresentar os resultados e informações.
• Gerenciamento de mudanças: mudar significa deixar o que já está definido para ações como, desligar monitores ao deixar o posto de trabalho, abandonar o scanner que fica sob a mesa, entre outras questões. É necessário entender como influenciar as pessoas para comprar a ideia da sustentabilidade.
• Telecomunicações: os departamentos de TI imploram por especialistas na área, segundo Bammons. As iniciativas verdes também devem incluir redução de viagens, o que se traduz na necessidade de soluções avançadas de comunicações. A implantação de infraestrutura para possibilitar o trabalho remoto também conta muitos pontos.
• Gerenciamento de ativos: as empresas começaram a analisar produtos com critérios verdes. Com isso, os líderes de TI precisam considerar novos fatores ao calcular o custo total de propriedade de seus ativos. Eles terão de considerar a quantidade de gases tóxicos que o ativo produz, além da eletricidade que consomem e o custo para realizar um descarte ecologicamente correto no final do ciclo de vida.
http://computerworld.uol.com.br/gestao/2009/10/04/ti-verde-5-dicas-para-manter-sua-empresa-sustentavel/

Concurso cultural: Saco de Idéias


Concurso cultural: Saco de Idéias
As sacolinhas de plásticos se alastraram como praga. Cada pessoa, só no Brasil, consome, em média, 792 sacolas a cada ano. Para repensar seu uso e inspirar melhores atitudes, o Instituto Akatu de Consumo Responsável lançou o concurso cultural: "Um Saco de Idéias", com inscrições até 30 de novembro.

Mostre em vídeo de até 1 minuto “O que fazer para reciclar, reutilizar, recusar ou reduzir o uso de sacolas plásticas?" e inclua nele a palavra "Akatu". Coloque ele no You Tube e efetue o cadastro em: http://www.sacodeideias.com.br/.
O Concurso Saco de Ideias é parte da campanha do Ministério do Meio Ambiente Saco é um Saco e os vídeos vencedores serão exibidos em Salas Verdes do Ministério, em programas de TV abertas e/ou TV a cabo e nas TVs das lojas do patrocinador, além do site do Akatu. Confira a inciativa das primas:
http://www.bancodoplaneta.com.br/

terça-feira, 20 de outubro de 2009

MUNDO UNIFOR

MUNDO UNIFOR (19 A 22 DE OUTUBRO)
PROFª. MARY AVALIANDO APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS.
OLÁ PESSOAL!
DISPONIBILIZO ALGUMAS FOTOS PARA VOCÊS.

ABRAÇO.
PROFª. MARY ANDRADE














sexta-feira, 16 de outubro de 2009

DIVULGAÇÃO DE VAGA - UNIFOR

DIVULGAÇÃO DE VAGA - UNIFOR
Olá Amigos e amigas! A quem possa interessar, achei interessante divulgar.
Boa Sorte!!
Abraço.
Profª. Mary Andrade

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA - UNIFOR
DIVULGAÇÃO DE VAGA - UNIFOR
Universidade de Fortaleza – UNIFOR, está contratando para compor o quadro funcional da Diretoria de Comunicação e Marketing: JORNALISTAS

02 VAGA DE JORNALISTAS (Para Web)
REQUISITOS:
Graduação em Jornalismo;
Desejável Pós-Graduação;
Conhecimentos e experiência em linguagem para WEB;
Domínio nos idiomas: Inglês e/ou Espanhol;
Disponibilidade: segunda a sexta-feira, 44 horas/semanais.

01 VAGA DE JORNALISTA ( Web Designer)
REQUISITOS:
Graduação em Jornalismo;
Desejável Pós-Graduação;
Conhecimentos e experiência em designer para WEB;
Domínio nos idiomas: Inglês e/ou Espanhol;
Disponibilidade: segunda a sexta-feira, 44 horas/semanais.

OFERECEMOS:
Salário: R$ 2.574,25;
Plano de Saúde (Unimed);
Plano Odontológico (Uniodonto/Unidental);
Refeição na empresa;
Descontos nos produtos do Grupo Edson Queiroz;
Incentivo a graduação e pós-graduação (% de desconto de 35%).

Interessados encaminhar currículo para selecao@u nifor.br, destacando o nome da vaga no ASSUNTO até o dia 21/10/09.

Atenciosamente,

Divisão de Pós-Graduação Lato Sensu

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

CASES DE ECODESIGN

Cases de Ecodesign

Como sugestão de muitos leitores que tem escrito, pedindo para escrever sobre ecodesign, achei interessante abordar este tema aqui e falar sobre algumas empresas que estão aderindo a este setor.
O termo Ecodesign surgiu nos anos 90, nos EUA, quando a indústria eletrônica começou a se importar com os impactos no meio ambiente e procurou minimizar o mesmo. Também conhecido como design com orientação sustentável, significa, a tendência de criar produto, lugar ou serviço que possibilite, de alguma forma, minimizar os impactos ambientais e o uso de recursos não-renováveis, desde seu processo de criação até o uso final.
Os principais princípios do ecodesign são:
-A escolha de materiais:
Procura sempre materiais que acarretem em baixo impacto ambiental, que utilizam compostos menos poluentes, não-tóxicos e os que necessitem de uma produção menor de energia durante o seu processo de fabricação;
- Duração do produto:
Elaboração de produtos que possuam uma maior durabilidade e tempo de vida, gerando com isso uma diminuição da quantidade de lixo produzido no seu descarte;
- Reaproveitamento:
Criação de novos produtos gerados a partir do reaproveitamento de outros produtos.
Abaixo estão alguns cases de empresas que aderiram ao Ecodesign:
Danone
A multinacional de alimentos Danone introduziu no Brasil uma tecnologia de produção de embalagens 19% mais leves, reduzindo assim o volume de resinas plásticas utilizadas, o custo na fabricação das embalagens e contribuindo para o meio ambiente.
Ford
A Ford Motor Company anunciou que está pesquisando um novo tipo de material que pode vir a se tornar tão popular quanto o plástico hoje em dia: Liquid Wood (madeira líquida).
O material é obtido a partir de resíduos de madeira, uma combinação de lignina e um composto de borracha, podendo ser moldado em diferentes formas e pode ser reciclada até cinco vezes.
A Companhia acredita que utilizando essa estratégia, poderá aumentar as fontes renováveis nos processos utilizados durante o desenvolvimento dos seus veículos.
Samsung e Sprint
Samsung, em parceria com a Sprint, anuncia o desenvolvimento de um celular sustentável: o Reclaim. O produto é 80% reciclável e feito de bioplástico de milho, garantindo assim um menor impacto ao meio ambiente.
A empresa já tinha adotado outras medidas sustentáveis como a eliminação dos manuais de papel e a adoção das embalagens produzidas por meio de papeis reciclados, impressas com tintas a base de óleo ( o próprio Reclaim utiliza esse mesmo tipo de embalagem e não possui manual impresso).
A empresa também anunciou que cada venda concretizada acarretará na doação de U$ 2,00 para o programa Adote um Acre, do Nature Conservancy.
Asus
A Asus lançou uma série especial de laptops conhecida como Bamboo Series. O laptop, com revestimento de bambu é, segundo a empresa, verdadeiramente verde, desde a sua concepção/produção e até mesmo na eventual reciclagem.
O bambu está presente desde o revestimento externo até alguns componentes internos como o touch pad.
Os notebooks Bamboo Series têm baixo consumo de energia e tecnologia Super Hybrid Engine, que dá ao usuário o controle para obter o nível desejado de desempenho. Essa mesma tecnologia, segundo o fabricante, consegue aumentar a vida útil da bateria entre 35% e 70% e melhorar o desempenho do sistema em até 23%.
A tecnologia consegue, ainda, reduzir as emissões de carbono em 12,3 kg por notebook.

CÂMARA APROVA PROJETO QUE LIMITA VENDA DE TERRA NA AMAZÔNIA A ESTRANGEIROS

13/10/2009 - 16h31
Câmara aprova projeto que limita venda de terra na Amazônia a estrangeiros
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GABRIELA GUERREIROda Folha Online, em Brasília
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou nesta terça-feira projeto de lei que limita a venda de terras rurais na Amazônia Legal a estrangeiros. Pelo texto, fica proibida a venda de terras com mais de 15 módulos fiscais na Amazônia para estrangeiros --o que representa cerca de 11,4 mil km2 de terras.
Como o projeto tem caráter terminativo na CCJ, segue agora para votação no Senado --sem a necessidade de ser discutido no plenário da Câmara.
Aqueles que forem adquirir terras com menos de 15 módulos na Amazônia Legal devem ter residência fixa no Brasil, além de serem domiciliados no país há pelo menos dez anos. O projeto estabelece que os estrangeiros que já possuem terras na Amazônia poderão mantê-las se ficar comprovado que são produtivas.
"Para as pessoas jurídicas que têm registro de propriedade, a lei permite acrescentar mais 15 módulos fiscais se for em áreas produtivas", disse o deputado José Genoino (PT-SP), relator do projeto na CCJ.
O relatório do petista proíbe a venda de terras na Amazônia localizadas em áreas de fronteiras, a não ser que seja autorizada pelo Conselho de Defesa Nacional.
Genoino defendeu a aprovação do texto com o argumento de que a matéria respeita os princípios previstos para tramitar na Casa. "A proposta não apresenta vício de natureza constitucional", afirmou o petista.
A CCJ analisou apenas se o projeto tem vícios que comprometam a sua tramitação na Casa. O mérito do projeto foi discutido pelas Comissões de Agricultura e Amazônia Legal da Casa.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u637392.shtml

AL GORE DEFENDE AUTONOMIA BRASILEIRA NA PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA

14/10/2009 - 02h22
Al Gore defende autonomia brasileira na preservação da Amazônia
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da Folha Online
O ex-vice-presidente americano Al Gore defendeu nesta terça-feira em São Paulo a autonomia brasileira para estabelecer mecanismos de preservação da Amazônia e elogiou a produção de etanol no país, usando cana-de-açúcar como matéria-prima.
Durante sua participação em um seminário na Fiesp (Federação de Indústrias do Estado de São Paulo), Gore manifestou que a decisão sobre a conservação da Amazônia "é do Brasil".
O Prêmio Nobel da Paz em 2007 comentou que há 20 anos visitou a Amazônia e compartilhou a visão dos nativos em defender a biodiversidade diante da exploração dos recursos da região.
Reconheceu que seu país emite mais gases que provocam o efeito estufa, mas lembrou que o desmatamento em nações como o Brasil e Indonésia também contribuem para as mudanças climáticas provocadas pelo homem.
O líder ambientalista pediu também a conservação do solo e que se evite sua exploração indiscriminada mediante incentivos de preservação para as comunidades que habitam regiões como a Amazônia.
Gore, que recebeu a Ordem do Mérito Industrial da Fiesp, felicitou os brasileiros pela escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Com Efe

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Países ricos tentam matar Protocolo de Kyoto, diz China

Países ricos tentam matar Protocolo de Kyoto, diz China


A China e um dirigente do G77 acusaram na segunda-feira (5) os países ricos de tentarem acabar com o Protocolo de Kyoto, principal tratado climático global da atualidade, que vigora até 2012, quando será substituído por um outro acordo hoje em discussão. Delegados de cerca de 180 países estão reunidos na capital tailandesa para tentar superar as diferenças com vistas à reunião ministerial de dezembro, em Copenhague, que irá definir o novo tratado.Os países ricos relutam em assumir metas ambiciosas para a redução das emissões de gases do efeito estufa até 2020, e também com relação à transferência de verbas e tecnologias para ajudarem os países pobres a reduzir as suas emissões e se adaptarem à mudança climática."Tornou-se evidente e na verdade claro que a intenção dos países desenvolvidos é matar o Protocolo de Kyoto", disse a jornalistas Lumumba D'Aping, que preside um grupo de negociação G77 mais China.O representante especial da China para a mudança climática, Yu Qingtai, acusou os países ricos de tentarem mudar no último minuto as regras do jogo."Ainda estou para ver um país desenvolvido ou um grupo de países desenvolvidos aparecendo para dizer ao público, à comunidade internacional e ao seu próprio povo que eles não estão aqui para matar o Protocolo de Kyoto", disse Yu a jornalistas.As negociações em Bangcoc estão voltadas para a "arquitetura jurídica" do novo tratado climático. Austrália, União Europeia e EUA pleiteiam que o novo tratado imponha algum tipo de exigência para que os países em desenvolvimento também se comprometam com a redução de emissões.O resultado disso poderia ser um tratado mais simplificado para depois de 2012, que inclua os melhores trechos do Protocolo de Kyoto, ou que emende o Protocolo de Kyoto ou outro tratado.Kyoto atualmente obriga 37 países industrializados (mas não os EUA) a reduzir suas emissões de gases do efeito estufa entre 2008 e 2012. Já os países em desenvolvimento não estão submetidos a tal obrigação, e a rejeitam também para o futuro acordo.Eles temem que uma manobra dos países ricos para buscar medidas mais flexíveis nas metas de redução, com base nas circunstâncias nacionais, poderia levar as nações desenvolvidas a se esquivarem de cortes ambiciosos e obrigatórios.O negociador-chefe da Suécia, Anders Turesson, disse que a Europa se mantém leal ao sistema de Kyoto. A Suécia preside a União Europeia neste semestre.Nações insulares - Por sua vez, a Aliança dos Pequenos Estados Insulares advertiu que mais meio milhão de habitantes do Pacífico perderão suas casas e nações em virtude da elevação do nível do mar, a menos que as economias desenvolvidas se comprometam a reduzir as emissões de gases poluentes.Em nota, a Aliança pediu uma redução significativa nas emissões dos gases causadores do efeito estufa.Algumas das 179 delegações que participam da reunião de Bangcoc, que termina amanhã, lamentaram o fato de os países industrializados não estarem oferecendo toda a assistência que deveriam, o que estaria impedindo as negociações de avançar. (Fonte: Estadão Online).Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=48711

sábado, 3 de outubro de 2009

INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO
Prezados Aluno(a)s,
Socializo a informação abaixo.
Att.Profª. Mary Andrade


O Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental da Unifor está promovendo um ciclo de palestras sobre várias questões ambientais, com o intuito de integrar os novos alunos de Engenharia Ambiental e quaisquer outros alunos de outros cursos e instituições. As palestras acontecerão entre os dias 5 e 9 de outubro à partir das 19:00 no auditório A3 na Unifor. As inscrições deverão ser feitas no bloco D de 13:00 as 21:00.
PROGRAMAÇÃO:
05/10 SegundaCredenciamento a partir das 18:00 no Bloco D19:00 Projetos Sócio-Ambientais no 3° SetorRafael E. Ummus - Associação Caatinga21:00 Licenciamento AmbientalBreno Carvalho - Assessor Jurídico da Semace

06/10 Terça19:00 Case YpiócaMichele Matos - Auditora Líder Ambiental21:00 Educação AmbientalRaimundo Costa - Engenheiro Agrônomo da Semace

07/10 Quarta19:00 ISO 14.001Sérgio Araújo - Auditor Líder Ambiental21:00 Saneamento AmbientalFrancisco de Oliveira Paiva - Professor Pós Graduação Unifor

08/10 Quinta19:00 BiocombustíveisAdriano Henrique S. Soares - Professor Pós Graduação Unifor21:00 Gestão de Resíduos Sólidos IndustriaisAlexandre Rocha Pinto - Técnico da Semace

09/10 Sexta19:00 Gestão de Recursos HídricosConceição de Maria A. Alves - Professora Pós Graduação Unifor
Todas as Palestras serão no auditório A3

Valor: 20,00

Caso alguém se interesse apenas por uma palestra o valor é: 5,00
As inscrições devem ser feitas no salão do bloco D na Unifor.

O certificado só será emitido para pessoas que participaram de todo o Ciclo de Palestras e que tenham assistido um mínimo de 7 pales tras.
Contato: Neila(99596867) neilapam@hotmail.com
Contamos com a participação de todos.
CA de Engenharia Ambiental.